por Aline Pinho

 

A Universidade UNG, por meio do Departamento de Extensão, preparou uma série de atividades para incentivar o hábito da leitura em Guarulhos. A programação faz parte do "Projeto Ser Leitor" e inclui arrecadação de livros, feira de troca de livros e encontro literário.

 

Segundo o coordenador do Departamento de Extensão da Instituição, Valter Fabiano Soldati, o projeto visa estimular o gosto pela literatura e contribuir para a formação de cidadãos conscientes. “Queremos estimular os estudantes e a população em geral a ler mais. É uma iniciativa muito importante, pois a leitura faz com que as pessoas desenvolvam senso crítico, tenham criatividade e melhorem a comunicação em diferentes contextos”, ressalta.

 

Interessados em participar da campanha de arrecadação devem fazer a doação, até o dia 21 de abril, nos seguintes locais: UNG Centro (prédios A e L); Unidade Bonsucesso (setor de Marketing ou na urna localizada na entrada do prédio); ou no Campus Itaquaquecetuba (setor de Audiovisual ou na urna localizada no prédio). Podem ser doados livros de diversos gêneros: didáticos, literários, de histórias em quadrinhos, revistas e outros materiais de leitura.

 

Confira a programação:

 

28 e 29/04 – Feira de Troca de Livros

Com os livros arrecadados, a UNG realizará a Feira de Troca de Livros para promover a socialização e o acesso ao universo da leitura. Iniciativa acontecerá nos dias 28 de abril, às 9h e 19h30, no pátio do Prédio E da UNG Centro; e dia 29, no mesmo horário, na unidade Bonsucesso. Além da troca de livros, haverá sorteio de um vale-livro entre os participantes.

 

1º Encontro Literário 

O 1º Encontro Literário também faz parte da programação e será realizado no dia 28 de abril, às 19h30, na unidade Centro (Anfiteatro F), e 29 de abril, às 19h30, na unidade Bonsucesso (Auditório). O evento é gratuito, organizado pelo curso de Pedagogia, e contará com a participação da jornalista, escritora e membro da Academia Guarulhense de Letras, Karla Maria, que falará sobre o impacto dos livros na vida das pessoas. Interessados em assistir a palestra devem realizar a inscrição, até 27 de abril, por meio do link: extensao.ung.br.

Um dos temas mais em voga na atualidade é a questão da diversidade. Evoluímos como sociedade e, hoje, incluir é uma premissa. Mas pensar em diversidade não tem apenas o viés social e ético; soma-se também o aspecto econômico. No âmbito empresarial, ter equipes diversas é importante até mesmo para ter melhores ideias.

 

É preciso pensar a diversidade mais a fundo, saindo de questões como preconceito e exclusão social – embora estas sejam de grande relevância, do ponto de vista empresarial, o pensamento deve ir além. Ora, é preciso ter em mente que vivências diversas trazem pontos de vista diversos, que, por sua vez, podem resultar em ideias melhores. Imagine juntar, na mesma equipe de trabalho, pessoas com diferentes históricos de vida, de segmentos diferentes da sociedade. Cada uma dela poderá ter uma opinião diferente sobre determinado tema e a conjunção de todas tem potencial de gerar uma solução mais acurada para o problema em questão.

 

A diversidade não traz benefícios só para a empresa, mas também para os próprios colaboradores. Estando em contato com pessoas que vêm de “lugares” diferentes, todo mundo pode trocar ideias, experiências, partilhar vivências e pensamentos, criando uma sinergia interessante onde todos têm a ganhar e crescer. É preciso, inclusive, que a gestão estimule esse intercâmbio entre a equipe, pois ele tem muito potencial de gerar conexões poderosas e um melhor trabalho. Ao entender o mundo do outro, eu acabo expandindo meus horizontes de pensamento e posso também raciocinar em direção a algo diferente.

 

Se uma empresa busca ser diversa, ela deve estabelecer políticas bem definidas para tal. A formação das equipes pode e deve levar em conta critérios de diversidade. Cabe ao setor de capital humano trabalhar nesse sentido, não só nas contratações, mas – e principalmente – no dia a dia, capacitando e reciclando os funcionários. O estímulo à quebra de barreiras e preconceitos é crucial.

 

Proponho uma reflexão: que equipe poderia ter uma solução mais robusta para um problema, uma formada por pessoas “parecidas” ou uma mais “diferente”? De certo, a segunda opção, uma vez que os diversos pontos de vista chegariam a um denominador mais abrangente. Esse pensamento diverso é proveitoso principalmente na criação de produtos e serviços, por exemplo, uma vez que impacta na relação de uma empresa com seu público e mesmo em sua imagem. Saber ser diverso é, cada vez mais, questão de sobrevivência e crescimento.

A inteligência artificial (IA) já faz parte das nossas vidas em várias áreas, tanto que, em muitas delas, nem notamos mais a sua presença. Muito se fala do potencial que ela tem – e terá ainda mais – na saúde, com muitos chegando a acreditar em consultas médicas sem a presença do médico, baseada totalmente nos dados gerados por exames – que também ficarão cada vez mais assertivos e detalhados.  

 

Entretanto, com a educação é diferente. Ela já evoluiu bastante à medida que a tecnologia foi se desenvolvendo, saindo de salas de aula físicas e completamente offline, para modelos de educação a distância e aulas com professores e alunos conectados à internet e construindo o conhecimento juntos. Mas, qual o potencial da inteligência artificial? Aonde chegaremos com ela? Qual será o nível de automação atingido na educação?  

 

 Partindo do conceito dessa tecnologia – computadores capazes de tomar decisões independente do homem, baseada unicamente no processamento de dados recebidos – podemos citar algumas soluções bastante interessantes. Uma delas é uso de sistemas tutores de ensino, que analisam o desenvolvimento do estudante e dão feedback, instruções e sugerem exercícios específicos, de acordo com a necessidade do aluno.  

 

O uso da inteligência artificial na educação possibilita ter acesso a benefícios que suprem necessidades de alunos, de forma a criar planos e atividades mudando a relação educacional com inovação. Sabemos que cada pessoa absorve um determinado conteúdo de forma diferente. Conseguir mapear isso, de forma individual, vai nos permitir direcionar melhor os formatos de apresentação daquele conteúdo, podendo disponibilizar ele para uns em forma de vídeo e, para outros, como podcast, por exemplo.  

 

Esse poder de adaptação também pode ser aproveitado pelo professor no modelo presencial, tendo o sistema como um auxiliar e o docente podendo aplicar diretamente os as sugestões com os alunos. A IA também pode ser utilizada para entender padrões de aprendizagem e diagnosticar problemas que os alunos tenham nesse processo de estudo em sua individualidade. O modelo tradicional tem mais dificuldade de identificar uma pessoa com dislexia ou autismo, por exemplo. Esse são poucos exemplos, mas as possibilidades são muitas.   

 

Diante desse cenário, temos que pensar, cada vez mais, no papel dos professores e alunos para a nova realidade, que já faz parte das nossas vidas. Num futuro, cada vez mais próximo, será necessário que os profissionais tenham conhecimentos básicos de programação independentemente da área de atuação. 

 

Por fim, uma das questões mais relevantes é que precisamos refletir a forma como entendemos educação. Isso será fundamental para conduzirmos o avanço da tecnologia no setor, seus prós e contras. Além disso, as análises e acompanhamentos contínuos vão nos ajudar a usufruir, da melhor forma, o que ela pode nos oferecer. 

por Aline Pinho

 

Com a obra literária inédita “A Nevasca”, o coordenador dos cursos de Comunicação Social, Design, Fotografia e Filmmaker da Universidade UNG, Alex Francisco, conquistou o primeiro lugar no concurso “Prêmios Literários”, na categoria Dramaturgia. Promovido pelo Programa Seiva de Incentivo à Arte e à Cultura da Fundação Cultural do Pará (FCP), o prêmio é voltado para publicações inéditas com o objetivo de incentivar, valorizar e dar visibilidade às atividades literárias desenvolvidas em todo o país.

 

O texto para teatro será publicado em formato de livro, e conta a história da terapeuta Hilda e do paciente Noir, que ficam presos no consultório por causa de uma forte nevasca. Com inspiração na poesia concreta, o drama psicológico traz à tona debates sobre as relações humanas, uma vez que os personagens entram em conflito durante a sessão de terapia. “A narrativa se constrói pela sutileza e violência dos gestos dos personagens. É sobre isso o texto aqui apresentado: a delicadeza violenta daquilo que somos feitos”, escreve a profa. dra. Maria Aparecida Ruiz, do curso de Comunicação da UNG, no prefácio do livro.

 

“A UNG nos apoia e incentiva para que possamos desenvolver novas frentes de trabalho, promovendo reconhecimento e destaque para a cena de dramaturgia e audiovisual da região. Então, estou muito feliz, pois é uma realização. É o meu terceiro livro de dramaturgia e um divisor de águas, pois mudei o estilo de escrita que já trabalhava em outras obras e deu certo", comemora o professor Alex Francisco.

 

O coordenador afirma ainda que o prêmio é de grande importância para os estudantes de Comunicação da UNG, em especial do curso Superior de Tecnologia em Filmmaker. “A dramaturgia é a base para as narrativas, sejam ficção ou não ficção. O profissional da Comunicação precisa compreender as possibilidades que as narrativas permitem na construção de mensagens, em diversas plataformas”, finaliza Francisco.

 

O professor e outros 11 vencedores do concurso participarão da cerimônia de premiação, nesta quinta-feira (14), às 17h, no Teatro Margarida Schivasappa, Avenida Gentil Bittencourt, 650, Belém (PA). Assim como “A Nevasca”, os livros contemplados no concurso circularão pelos centros culturais do estado paraense.

Por Luiza Fruet

 

Em 23 de abril, é comemorado o Dia Mundial do Livro. O intuito é incentivar a leitura, pois é por meio dela que conhecimentos sobre diversos assuntos são transmitidos. Além disso, trabalha com o raciocínio, vocabulário, criatividade, escrita, entre outras habilidades que podem ser aprimoradas.

 

Buscando promover a troca de livros entre os alunos da Instituição, a UNIVERITAS Belo Horizonte realiza a ação “Ser Leitor”. Entre os dias 11 e 19 de abril, durante os turnos da manhã e noite, é possível doar as obras literárias na biblioteca, como livros, revistas e almanaques. Ao entregá-las, o estudante recebe um card para utilizar na feirinha, que acontece nos dias 25 e 26 do mesmo mês, das 10 às 11h30 e das 17h30 às 19h40.

 

“Essa ação permite que nossos alunos reúnam obras que estão paradas na estante ou guardadas em armários e troquem por outras que têm vontade de ler, assim como possibilitar que mais pessoas conheçam suas histórias favoritas. Isso incentiva a curiosidade de ler diferentes tramas. Não há gasto de dinheiro, é uma troca. É deixar uma obra que não tem mais interesse e escolher outra que parece ser interessante”, afirma Leila Vaz, diretora da UNIVERITAS Belo Horizonte.

por Aline Pinho

 

Os estudantes dos cursos de Saúde da Universidade UNIVERITAS/UNG, em Itaquaquecetuba, participaram de um momento especial durante a Cerimônia do Jaleco, realizada no dia 31 de março, no auditório da Instituição. O evento consiste em dar as boas-vindas e entregar a vestimenta aos calouros, representando o início da trajetória acadêmica e o comprometimento com a profissão.

 

A atividade foi destinada aos alunos dos cursos de Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Educação Física, Biomedicina, Estética e Cosméticos e Farmácia. Prestigiaram a cerimônia o diretor da Unidade, Heber de Godoi Carvalho, a coordenadora dos cursos, Andréa Regiani Alves, professores e familiares dos estudantes. Durante a solenidade, houve discurso dos docentes e os juramentos dos alunos.

 

Segundo Andréa, a cerimônia é um momento especial para os novos estudantes da área da Saúde. “O evento é um marco para o aluno, pois ele se sente acolhido pela Instituição e entende também a importância do jaleco na área de atuação. Selamos um compromisso para que eles tenham comprometimento com a carreira profissional para fazer diferença na sociedade”, destacou.

 

Desde o dia 24 de fevereiro deste ano, o mundo tem se chocado com as imagens vindas na Ucrânia. Prédios sendo bombardeados, cidades destruídas, pessoas desesperadas fugindo de casa. A operação militar de invasão deflagrada pela Rússia levou caos ao país vizinho e instaurou clima de tensão e medo ao redor do globo. A guerra pode parecer geograficamente distante do Brasil, mas a verdade é que esse conflito tem tudo a ver com as nossas vidas e pode ter reflexos diretos em diversos aspectos do nosso dia a dia.

 

A tensão entre Rússia e Ucrânia vêm crescendo desse 2014, culminando no estado de guerra atual. Diversos conflitos de interesses, que não envolvem apenas os dois países, têm influência sobre o imbróglio. No fundo, tudo se resume a disputas por poder e riquezas. Chega a ser surreal imaginar que, em pleno século 21, estejamos presenciando uma guerra – o imaginário das duas Grandes Guerras do século passado vem à tona e parece ser algo inconcebível para os dias atuais.

 

Independentemente de diferenças políticas e ideológicas, o ódio e o conflito jamais são a melhor saída. Muito pelo contrário. Eles só produzem violência e negatividade e, no caso dessa triste guerra, levam à destruição e à morte de pessoas inocentes. São lamentáveis as cenas de crianças, mulheres e idosos que nada têm a ver com a briga entre os governantes dos seus países tendo que fugir, desesperados, em busca de abrigo, muitos até em outros países. Descaracteriza-se uma nação, abalada não só fisicamente pelos mísseis, mas socialmente.

 

Ora, ninguém sairá ganhando com a guerra. Perde o mundo inteiro. A humanidade já não sofreu o bastante com conflitos armados em sua história? Não se trata aqui de defender um lado ou outro, mas de clamar pela paz. E como podemos chegar à paz? Somente pelo diálogo, pela democracia, pelo respeito às diferenças. O entendimento sempre será a melhor forma de resolver qualquer conflito. Sentar à mesa de negociação é o caminho a ser tomado pelos governantes envolvidos na guerra. Até lá, soldados inocentes, muitos deles avessos à luta armada, continuarão morrendo dos dois lados, deixando suas famílias e nações em um luto terrível; civis igualmente inocentes também perecerão, tidos como “margem de erro”.

 

Não é hora de se manter neutro, nem defender um lado ou outro. As nações do mundo inteiro precisam trabalhar num esforço conjunto para simplesmente encerrar essa guerra que não trará benefícios a ninguém, nem mesmo aos ocasionais “vitoriosos”. A concórdia deve ser o objetivo neste momento, pelo bem da humanidade. Que o povo da Ucrânia encontre logo o caminho da paz e que possamos também ser pessoas mais tolerantes e abertas ao diálogo no nosso dia a dia.

Os serviços estarão disponíveis às pessoas que circularem pelo local e não há necessidade de realizar inscrição. O Largo da Vila São Carlos fica na Estrada Santa Isabel.

 

 

Por João Milton

 

No dia 30 de março, a UNIVERITAS Belo Horizonte realizou a palestra “Constituição e o direito à não-discriminação”. O evento foi gratuito, aberto ao público e o seu objetivo era propiciar um debate sobre o direito à igualdade que a Constituição Brasileira garante. 

 

O princípio da igualdade é consagrado pela Constituição e deve ser respeitado independentemente de sexo, gênero, religião, opinião política, raça, etnia e classe social. A discriminação ou comportamento similar deve ser coibida, devemos combater esse tipo de prática histórica que está enraizada na sociedade nos mais variados contextos culturais. 

 

“Fruto de comprometimento com a formação humanística e igualitária, a palestra foi pensada para debater o tratamento constitucional do direito à não-discriminação. Exploramos os mais variados casos de tratamento desigual entre pessoas ou grupos no Brasil, assim como as formas que dispomos para o seu enfrentamento à luz do Direito”, afirma Samara Coelho, coordenadora do curso de Direito da UNIVERITAS Belo Horizonte.   

 

O evento aconteceu na própria Instituição, localizada na Rua Diamantina, 567 - Lagoinha.  

por Aline Pinho

 

A Universidade UNG disponibilizou para acesso a nova edição da Revista Saúde (v.16, n.1, 2022) que, dentre os temas abordados, traz artigo sobre a Odontologia em tempos de pandemia da Covid-19. Além de ser um espaço para troca de experiência e vivências multiprofissionais, o periódico é um meio de divulgação de resultados das pesquisas mais recentes na área.

 

Os artigos publicados nesta revista são: “A Odontologia em Tempos de Pandemia: Revisão da Literatura”; “Consequências Psicossomáticas do Abuso Sexual Infantil: Preocupações em Saúde”; “Manifestações Bucais em Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica: Uma Revisão Sistemática”; O Efeito do Laser na Remoção de Smear Layer: Revisão de Literatura; e Protocolos Utilizados para Higienização Bucal de Pacientes em Unidades de Terapia Intensiva: Uma Revisão Sistemática.

 

"Nesta edição da Revista Saúde-UNG-Ser trouxemos cinco artigos especiais de revisão da literatura com ênfase na odontologia e suas consequências para a qualidade de vida dos cidadãos, incluindo a pandemia da Covid-19", explica a editora-chefe do periódico, profa. Meline Rosseto Kron Rodrigues.

 

O conteúdo desta edição e de outras revistas está disponível por meio do link: http://revistas.ung.br/.