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Questão de perspectiva

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 11/05/2022 - 11:57
O filósofo Leonardo Boff disse certa vez que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Ele se referia às diferentes perspectivas que diferentes pessoas podem ter acerca de certo assunto e à importância da empatia nesses casos. Trazendo para o âmbito da vida e da carreira profissional, podemos também abordar o tema sob outra ótica: como encarar a vida. Cada pessoa tem sua maneira, mas, para quem busca se desenvolver, progredir e ter sucesso, um ponto de vista positivo e otimista é sempre a melhor opção.
 
É muito comum se entregar à negatividade, pensar que os planos não vão dar certo, achar-se distante da vitória. É que, em uma sociedade cada vez mais imediatista, não somos ensinados a pensar no longo prazo e entender que toda realização depende de um processo, que por vezes pode ser demorado ou complicado. No dia a dia, tendemos a voltar atenções e energias a falhas e decepções insignificantes, semelhantes a um ponto preto no centro de uma folha de papel, que chama mais atenção do que toda a extensão branca em volta. Por outro lado, agir com otimismo e positividade é concentrar foco e energia em um dos ingredientes mais poderosos que levam à realização pessoal e à felicidade. Ora, quem pode ter mais chance de sucesso: uma pessoa positiva ou uma negativa? A resposta é bem fácil.
 
Há que se ressaltar, no entanto, que otimismo e positividade não devem ser apenas abstratos, mas combustíveis para ações concretas. Ser otimista é esperar sempre uma solução favorável, mesmo em situações consideradas difíceis, enquanto a positividade é a tendência ou a prática de ser otimista e anda sempre de mãos dadas com a confiança, a esperança e a fé. Assim como esta última, o otimismo e a positividade também pressupõem ação – afinal, nada vai cair do céu, você precisa correr atrás. É preciso agir, buscar, esforçar-se.
 
É nas adversidades que o otimismo e a positividade são mais testados. Mesmo no pior cenário, é possível encontrar motivadores para manter a expectativa elevada e fazer o melhor para conquistar os objetivos. Uma pessoa otimista, em geral, é também obstinada, e não se deixa desanimar por causa do tamanho dos desafios. É que o pensamento positivo leva a crer que é possível, o que, por sua vez, estimula a atitude, o planejamento e a busca por soluções.
 
A realidade, por vezes, pode ser amarga e amedrontadora, isso é fato. No entanto, enxergar o lado bom de cada situação é uma estratégia benéfica para mente e para o corpo, uma vez que não impede o progresso, mas estimula a ação. Olhar o copo “meio cheio” ou “meio vazio” é uma opção pessoal, mas a certeza é que, enchendo-o, ele tende a transbordar, e não secar.

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Congresso debate a enfermagem e os impactos da Covid-19 na área

Evento aborda a importância dos enfermeiros durante a pandemia e como isso impactou a saúde mental deles
Assessoria de Comunicação Por: 10/05/2022 - 15:25 - Atualizado em: 18/05/2022 - 17:53
Por Luiza Fruet
 
O grupo Ser Educacional, por meio da Universidade UNG, realiza o I Congresso Nacional de Enfermagem. O tema do evento é “A atuação da enfermagem e os impactos da pandemia no Brasil”. Ele acontece nos dias 12 e 13 de maio, sendo transmitida pelo canal da Instituição no YouTube.
 
Os assuntos abordados são "Enfermagem e pós stricto sensu", "O cuidado dessa área desde 2020", "Saúde mental do profissional", "Perspectiva da enfermagem" e "Saúde no contexto pandêmico". “O trabalho dos enfermeiros foi essencial nesses últimos anos, passaram dias seguidos trabalhando na linha de frente e salvando várias vidas. Porém, também devemos falar sobre como está a saúde mental deles após se encontrarem em condições de trabalho inéditas. Nosso objetivo é apresentar para as pessoas a situação desses profissionais no contexto da Covid-19 e agradecê-los pelo trabalho intenso durante a pandemia”, afirma Andréa Regiani, coordenadora do curso de Enfermagem da UNG.
 
O evento é gratuito e aberto ao público. A programação do primeiro dia começa às 19h30 e a transmissão do segundo dia tem início às 10h. Os interessados podem se inscrever no site https://eventos.sereduc.com/.

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Odontologia seleciona estudantes da UNG para tratamento gratuito

Atendimento é voltado para pacientes com inflamação na gengiva
Assessoria de Comunicação Por: 10/05/2022 - 11:24 - Atualizado em: 16/05/2022 - 14:22
por Aline Pinho 
 
A Universidade UNG, por meio da Clínica de Pós-Graduação em Odontologia, seleciona, até o dia 20 de maio, estudantes de todos os cursos para participar de estudos clínicos. Ao todo, são disponibilizadas 100 vagas para o tratamento gratuito em pacientes com inflamação na gengiva. Os alunos selecionados serão avaliados profissionalmente, receberão tratamento e produtos de higiene bucal por até 6 meses.
 
Segundo a coordenadora do programa de Pós-Graduação em Odontologia da UNG, Magda Feres, a gengivite é uma inflamação caracterizada por aumento de volume, vermelhidão e sangramento na gengiva. A doença é reversível, mas, se não tratada, pode levar a estágios mais avançados, como a periodontite, podendo levar à perda dos dentes.
 
“O tratamento é de extrema importância, pois as doenças periodontais podem aumentar o risco para a ocorrência de outros problemas em diversas partes do organismo. A comunidade já tem acesso ao atendimento e agora estamos disponibilizando para os estudantes”, ressalta. 
 
Interessados em participar devem realizar a inscrição por meio do link sereduc.com/dwVaAU ou presencialmente, no Centro de Estudos Clínicos, no Prédio S, campus Centro. Para outras informações, é preciso entrar em contato pelo telefone/Whatsapp (11) 2464-1726 ou e-mail cec.ung1@gmail.com. 

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Competências e habilidades profissionais

Jânyo Diniz – Presidente do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 09/05/2022 - 11:30

Muitas vezes, pode parecer complicado conseguir o tão sonhado emprego, ainda mais quando se considera o tempo médio de recolocação profissional no Brasil: de 6 a 12 meses dependendo da área de atuação e do nível hierárquico. Entretanto, as oportunidades existem e estão aí para os profissionais que souberem desenvolver métodos e aprimorar suas habilidades para alcançá-las.  

A decisão de fazer uma transição de carreira nunca é fácil, e envolve balancear diversas prioridades, interesses e riscos. Para poder ajudar os adultos a terem uma transição bem-sucedida para o próximo emprego ou carreira, é preciso levar em consideração objetivos específicos para cada fase da vida pessoal e profissional. É necessário que o aprendizado seja orientado às necessidades do profissional e do mercado onde ele pretende atuar, que possa ser concluído em um curto espaço de tempo, durante um período longe do emprego, ou que possa ser concluído durante a transição planejada de carreira, além de ter um custo compatível com a situação econômica em cada momento da vida.  

O ideal é usar o tempo disponível de forma positiva, procurando se tornar um destaque entre os concorrentes. Mas como fazer isso? Algumas formas de tornar sua recolocação um sucesso são se inscrever em cursos da área que deseja trabalhar, pois é uma forma de agregar conhecimento; analisar as pessoas que conhece e buscar realizar networking; se manter informado; e reorganizar o currículo para torná-lo mais atrativo com suas novas conquistas e habilidades. Caso não se sinta seguro em realizar esses procedimentos sozinho, há a opção de contratar uma consultoria que auxilia quem precisa se recolocar no mercado de trabalho.   

De forma geral, cada região, estado ou as organizações, sabem muito pouco sobre as capacidades, aspirações e o potencial dos profissionais. Enquanto isso, os profissionais eles têm dificuldade em demonstrar o que sabem, ou podem fazer, por que falta as credenciais certas ou o poder certificador de um curso universitário.   

Por outro lado, a maior parte dos empregadores e legisladores não tem dados para orientar com precisão a criação de cursos que efetivamente atendam às necessidades regionais das empresas. Embora entendam, intuitivamente, que a força de trabalho é local, eles não sabem como isso afeta o desenvolvimento regional e o recrutamento de mão de obra. Com uma análise mais precisa das demandas do mercado de trabalho e um melhor entendimento da trajetória de carreira de milhões de pessoas, podemos começar a desenvolver atividades orientadas às melhores oportunidades. Habilidades customizadas para preencher necessidades específicas em um mercado de trabalho cada vez mais mutável e complexo.  

O uso assertivo da tecnologia pode oferecer uma visão mais apurada do tipo de habilidades comportamentais e técnicas, as chamadas soft e hard skills, que melhor habilitam os profissionais a avançarem em suas vidas e trabalho. A internet surge como uma facilitadora nessa busca. Nela, existem diversas plataformas que são voltadas para o meio corporativo, como o LinkedIn e o Peixe 30. Duas redes sociais com foco no mercado e disponibilidade de vagas, tanto para oferta quanto para busca. No Peixe 30, plataforma mais recente e que incentiva o uso de vídeos para “vender o seu peixe”, você faz a sua apresentação profissional em 30 segundos, destacando suas principais habilidades e competências. Além disso, o aplicativo permite que o usuário acompanhe conteúdos no feed e escolha o vídeo de algum profissional para comentar.   

Com recursos como estes, é possível ‘distribuir’ o currículo para as mais variadas empresas em um curto período e mapear de forma mais organizada as vagas que estão sendo oferecidas. É de extrema importância fazer uso dessas redes sociais e mantê-las atualizadas, pois são bastante visitadas pelos líderes das empresas antes das entrevistas com os seus candidatos, no intuito de conhecê-los melhor profissionalmente.   

Informações em tempo real, como oportunidades e perfis de trabalho acessível a todos, educadores, profissionais e empregadores, possibilitarão desenvolver cursos customizados necessários a cada papel, habilidade ou comportamento, baseados nas necessidades pessoais do profissional ou da empresa, preenchendo os gaps entre o que o profissional é e o que a empresa necessita. Em contrapartida, a customização profissional, das habilidades comportamentais e técnicas focadas nas informações em tempo real do mercado e dos profissionais, se torna factível e permitirá uma evolução sem precedentes na produtividade da mão de obra.  

A customização profissional poderá, finalmente, ser chave para o aprendizado baseado em competências, de forma a atender necessidades locais e pontuais do mercado de trabalho. Em tempos de grandes mudanças tecnológicas, é necessário identificar e projetar cursos mais flexíveis e adequados a cada necessidade.  

O mercado de trabalho é um ambiente dinâmico. Portanto, independentemente de estar ou não buscando sua recolocação profissional, é necessário se manter informado sobre as novas habilidades e competências exigidas pelas empresas e sintonizado com as tendências do mercado. Quanto maior a qualificação, maiores são as chances de recolocação e contratação.

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Atleta de Judô participa de seletiva para o Pan-americano Universitário

Estudante da UNG, Ketelyn Nascimento, se destaca na modalidade a cada competição
Assessoria de Comunicação Por: 06/05/2022 - 17:48 - Atualizado em: 18/05/2022 - 10:01
Por Aline Pinho
 
A atleta da Universidade UNG, Ketelyn Nascimento, participa da seletiva para o Pan-americano Universitário, na modalidade Judô, em Rio Verde, Goiás. A competição acontece entre os dias 10 e 14 de maio e é organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).
 
A estudante do curso de Nutrição, destaque em campeonatos internacionais, integrou a equipe de judô da UNG este ano e busca vaga em mais um desafio. A atleta mira os treinos e as preparações físicas para a competição que vai reunir os melhores atletas universitários do mundo, na primeira quinzena de outubro, na cidade de Mérida, no México.
 
Segundo a coordenadora do Departamento de Esportes da UNG, Lucila Silva, a Instituição fomenta e incentiva o esporte universitário. “Temos atletas de diversas modalidades que conquistam resultados expressivos em campeonatos nacionais e internacionais. Ketelyn é uma delas e tem se preparado para representar a Universidade UNG nos mais desafiadores campeonatos. Estamos na torcida”, afirma.

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UNG auxilia no tratamento de atletas durante o Brasileiro Sub-20

Equipe feminina do Vasco também treina em áreas esportivas da Instituição
Assessoria de Comunicação Por: 06/05/2022 - 15:16
por Aline Pinho
 
A Universidade UNG tem apoiado a equipe feminina do Vasco da Gama, que disputa o Campeonato Brasileiro Sub-20 até o dia 13 de maio, em Santana de Parnaíba (SP). A Instituição disponibilizou a estrutura da Clínica-Escola de Fisioterapia e de áreas esportivas para que as atletas realizem tratamento e treinos durante a primeira fase da competição.
 
Com o suporte da UNG, as Meninas da Colina utilizam espaço como a piscina, quadra poliesportiva e academia, durante o pré e pós-jogo, para treinos de força e de recuperação. Além do apoio dos especialistas da Universidade, as atletas contam com o acompanhamento de profissionais da área da saúde do clube: o médico Dr. Mateus Freitas, a fisioterapeuta Laina Ribeiro e a preparadora física Alexandra Cardoso.
 
A reitora da Instituição, Fernanda Ferreira Fernando, acompanhou a comissão técnica em um tour pelo campus, na última quarta-feira (04), e enalteceu a importância da parceria. “Oferecemos toda a estrutura de fisioterapia e educação física que a equipe precisa e, para nós, é uma satisfação apoiar o time do Vasco. Valorizamos o esporte e nosso apoio tem feito a diferença, pois mostra o quanto a UNG se preocupa em garantir ambientes de qualidade para o desempenho de seus estudantes e atletas”, ressalta.
 
Além da reitora Fernanda, a visita da comissão técnica também foi acompanhada pelas coordenadoras dos cursos de Fisioterapia e Educação Física, Caroline Teixeira e Priscilla Santos, respectivamente. “Queremos proporcionar a melhor experiência para essas atletas. Na UNG, a equipe tem encontrado ambientes e equipamentos necessários para que possa recuperar lesões e intensificar a performance dos treinos. Nossos profissionais estão à disposição para ajudar nos atendimentos”, afirma a professora Caroline.

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UNG auxilia no tratamento de atletas durante o Brasileiro Sub-20

Equipe feminina do Vasco também treina em áreas esportivas da Instituição
Assessoria de Comunicação Por: 06/05/2022 - 15:07 - Atualizado em: 17/05/2022 - 15:21
Por Aline Pinho
 
A Universidade UNG tem apoiado a equipe feminina do Vasco da Gama, que disputa o Campeonato Brasileiro Sub-20, até o dia 13 de maio, em Santana de Parnaíba (SP). A Instituição disponibilizou a estrutura da Clínica-Escola de Fisioterapia e de áreas esportivas para que as atletas realizem tratamento e treinos durante a primeira fase da competição.
 
Com o suporte da UNG, as Meninas da Colina utilizam espaço como a piscina, quadra poliesportiva e academia, durante o pré e pós-jogo, para treinos de força e de recuperação. Além do apoio dos especialistas da Universidade, as atletas contam com o acompanhamento de profissionais da área da saúde do clube: o médico Dr. Mateus Freitas, a fisioterapeuta Laina Ribeiro e a preparadora física Alexandra Cardoso.
 
A reitora da Instituição, Fernanda Ferreira Fernando, acompanhou a comissão técnica em um tour pelo campus, na última quarta-feira (04), e enalteceu a importância da parceria. “Oferecemos toda a estrutura de fisioterapia e educação física que a equipe precisa e, para nós, é uma satisfação apoiar o time do Vasco. Valorizamos o esporte e nosso apoio tem feito a diferença, pois mostra o quanto a UNG se preocupa em garantir ambientes de qualidade para o desempenho de seus estudantes e atletas”, ressalta.
 
Além da reitora Fernanda, a visita da comissão técnica também foi acompanhada pelas coordenadoras dos cursos de Fisioterapia e Educação Física, Caroline Teixeira e Priscilla Santos, respectivamente. “Queremos proporcionar a melhor experiência para essas atletas. Na UNG, a equipe tem encontrado ambientes e equipamentos necessários para que possa recuperar lesões e intensificar a performance dos treinos. Nossos profissionais estão à disposição para ajudar nos atendimentos”, afirma a professora Caroline.

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UNIVERITAS promove a 1ª Roda de Mestres presencial pós pandemia

Encontro ocorreu de forma híbrida e debateu questões do novo normal
Assessoria de Comunicação Por: 06/05/2022 - 11:55 - Atualizado em: 17/05/2022 - 13:47
Por Larissa Pinheiro
 
Na tarde da última terça-feira, 03 de maio, o UNIVERITAS - Centro Universitário Universus Veritas Rio de Janeiro promoveu a 1ª Roda de Mestres presencial pós-pandemia. O evento ocorreu de forma híbrida, com transmissão pelo Teams. A temática “Retorno às Aulas Presenciais e Estratégias de Motivação para Ensinar e Aprender” teve como objetivo provocar reflexões sobre o novo normal.
 
Mediado pela Pedagoga do Núcleo de Apoio ao Educando (NAE) da UNIVERITAS, Roberta Breves, o evento foi conduzido pelas professoras Flaviany Ribeiro e Jôse Sales. Durante a atividade houve debate sobre as adaptações que foram feitas em sala de aula para o retorno presencial e todo o processo de insegurança e dúvidas que deu início na fatídica segunda quinzena do mês de março de 2020.
 
Para a doutora em Ciências da Saúde, Flaviany Ribeiro, de fato, o cenário pandêmico possui uma ambiguidade que causa conflitos internos, por isso é necessária uma adaptação de forma acolhedora. “Podemos crescer diante da situação, mas não podemos negar o fato de que houve muitas rupturas e adoecimentos. A crise atravessa a todos e a cada um, e o mais importante neste momento é ajudar as pessoas a elaborarem o que sentem”, explica.  
 
A diretora da UNIVERITAS, Karla Redig, também destacou a importância do debate promovido pela Instituição “Os pontos discutidos nos ajudam a construir novas práticas docentes para que saibamos lidar com os impactos da pandemia e adaptá-los de forma que se encaixe na atual realidade acadêmica”, finalizou.

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Saúde mental e produtividade

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 05/05/2022 - 09:35 - Atualizado em: 06/05/2022 - 11:05
Para ter uma vida boa e saudável, é necessário mais do que estar em boas condições físicas. O bem-estar mental também é de primacial importância. Ora, uma vez que a mente comanda o corpo, se ela não está bem, todo o resto fica ameaçado. No âmbito profissional, prezar pela saúde mental é dever de todos, trabalhadores, gestores e empresas. Esse cuidado está diretamente relacionado à produtividade do colaborador e, consequentemente, aos resultados da companhia.
 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclui os transtornos mentais entre as três principais causas de afastamento do trabalho. Para se ter ideia, em 2020, por conta da crise sanitária mundial, o número de aposentadorias por invalidez e auxílios-doença reflexos de transtornos mentais e comportamentais concedidos teve uma alta de 26% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Um panorama preocupante, pois explicita o quanto os problemas da mente têm afetado as relações de trabalho.
 
Neste ponto, é preciso pensar: como empresas podem agir para promover uma melhor saúde mental a seus colaboradores? Há diversas ações possíveis, mas creio que, no geral, ter um ambiente laboral agradável e relações bem estabelecidas é o principal passo. Aí entram questões como a forma de tratamento empregada pelos gestores, o respeito aos limites de cada um, o cumprimento da carga horária estabelecida. É preciso que as companhias atentem que o burnout é uma realidade cada vez mais presente no mundo moderno, mas que deve ser evitada a todo custo, uma vez que um colaborador estafado tem pior rendimento, podendo até ser afastado. Há que se pesar: é melhor cobrar e cobrar e cobrar, ou estabelecer padrões e metas claros, factíveis, que permitam ao trabalhador desempenhar suas funções da melhor forma? Não é mantendo alguém sob constante estresse e pressão que se vai mais longe – o resultado pode ser um tropeço no meio do caminho. O estresse produtivo deve ser bem medido, a fim de gerar as entregas pretendidas, sem ir além da capacidade da pessoa.
 
Ao mesmo tempo, cada um de nós precisa cuidar de sua saúde mental, dentro e fora do trabalho. Realizar atividades físicas, estimular a mente com coisas positivas, ter uma boa alimentação e dormir bem são algumas das atitudes que ajudam a proteger a mente. É preciso equilíbrio. No ambiente de trabalho, é sempre positivo ter pausas curtas de tempos em tempos para “arejar a cabeça”, esticar as pernas e poder retomar com mais foco. É improdutivo, por exemplo, passar horas ininterruptas olhando para uma tela de computador ou sob estresse constante. Sabendo administrar seu tempo, é possível manter um mínimo de conforto para priorizar, também, a saúde mental.
 
A mente é o principal aliado em qualquer objetivo ou atividade. Quando ela não está em perfeito estado, o corpo também sofre. Por isso, blindar, ou, ao menos, atenuar os impactos negativos externos sobre a mente é importante para viver uma vida mais saudável e produtiva. Quando todos, profissionais e empresas, entendem isso e agem, cada um em seu âmbito, para cuidar da saúde mental, o resultado é, sem dúvidas, mais produtividade, lucro e sucesso.

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UNG participa da abertura da Campanha Maio Amarelo

Universidade irá contribuir com ações para conscientizar sobre segurança no trânsito
Assessoria de Comunicação Por: 04/05/2022 - 14:41 - Atualizado em: 16/05/2022 - 16:27
Por Aline Pinho
 
Com a presença de autoridades locais, a Universidade UNG prestigiou, nessa segunda-feira (02), a abertura da campanha Maio Amarelo, que este ano traz o tema “Juntos Salvamos Vidas”. O evento, no auditório do Paço Municipal, foi realizado pela Secretaria de Transportes e Mobilidade Urbana de Guarulhos (STMU), com o objetivo de conscientizar sobre prevenção a acidentes e segurança no trânsito, além de apresentar as iniciativas que serão realizadas durante todo o mês.
 
Na oportunidade, uma série de vídeos produzidos pela UNG exibiu depoimentos de pessoas que tiveram experiências com acidentes de trânsito, a exemplo de uma ciclista atropelada por veículo, um motociclista que precisou amputar uma das pernas após colisão, um pedestre atropelado e um coronel do Corpo de Bombeiros que perdeu o irmão em um acidente de moto. Além da produção de vídeos, a Universidade realizará outras iniciativas, como palestras sobre a Operação Lei Seca.
 
Segundo a reitora da UNG, Fernanda Ferreira Fernando, a Instituição cumpre papel fundamental ao integrar as ações da campanha. “A Universidade apoia esse importante movimento e vai somar às ações educativas que serão realizadas durante todo o mês em prol da segurança no trânsito. Os números de acidentes e mortes são alarmantes, principalmente em relação aos jovens, e, por isso, precisamos estar cada vez mais unidos com iniciativas e mobilização para um trânsito seguro”, destaca.
 
Além da presença da reitora Fernanda e do prefeito de Guarulhos, Guti, o evento contou com a participação do coordenador dos cursos de Comunicação da UNG, Alex Francisco, e do coordenador do Departamento de Extensão da Instituição, Valter Fabiano Soldati. Compareceram ainda o secretário de Transportes e Mobilidade Urbana de Guarulhos, Luigi Lazzuri Neto, e o vice-prefeito e secretário de Cultura da Cidade, Jesus Roque de Freitas, conhecido como professor Jesus.
 
Cerimônia também reuniu representantes das polícias Militar e Rodoviária Federal, Guarda Civil Municipal (GCM), Samu, Corpo de Bombeiros, Observatório de Segurança Viária, Escola Pública de Trânsito e da Central de Monitoramento (CIIG).
 
Maio Amarelo – A Campanha Maio Amarelo foi criada em 11 de maio de 2011, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito, com o objetivo de conscientizar a sociedade para um trânsito seguro e alertar para o alto índice de mortes e feridos em acidentes. O amarelo foi escolhido por ser a cor da advertência no trânsito, sinal de alerta aos motoristas. No Brasil, o Movimento ganhou força em 2014 e conta com a participação de órgãos públicos, empresas privadas e membros da sociedade civil.

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