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O nosso Ano Novo é a sorte do dia de amanhã

Janguiê Diniz - Controlador do Grupo Ser Educacional , Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 31/12/2020 - 12:52 - Atualizado em: 01/01/2021 - 08:00
Esses dias, me peguei pensando sobre como este 2020 foi um ano imprevisível. Quem diria que seríamos pegos de surpresa por um vírus mortal e que levaria não apenas vidas, mas também nossa liberdade, nossa esperança e nossa saúde – física, mental e financeira. E, quando pensávamos que esses dias nebulosos, típicos de uma tempestade forte - porém passageira, estavam indo embora, já na reta final deste ano, tivemos uma nova rebordosa. 
 
Ao mesmo tempo que ficamos na ânsia por uma vacina, uma cura, uma sombra de proteção, seja ela qual for, também entramos em profundas reflexões, sobretudo, aquelas mais óbvias, ditas dentro de frases clichês que estamos acostumados a ouvir desde que nos entendemos por gente. Uso como exemplo uma típica frase que diz: a vida é um sopro, então aproveite cada segundo como se fosse o último. Nunca ela fez tanto sentido. De fato, muitas pessoas, de maneira totalmente inesperada, acabaram vivendo seus últimos segundos.
 
Mas o que me fez refletir, refletir mais um pouco e ainda assim continuar inquieto é observar o quanto ainda estamos vulneráveis, mesmo no período mais desenvolvido da humanidade. Nós vivemos na era digital; o progresso intelectual, robótico, científico nunca esteve em melhor fase. Andamos rumo ao desenvolvimento pleno, ao ápice da tecnologia. A escada da evolução cibernética tem andado apenas para cima; e aí, apesar de tudo, nos vimos travados diante de um ser microscópico, fruto mais simples da natureza – embora muitas teorias digam que não - e, aparentemente, indomável. Como pode destravarmos tantos assuntos complexos e não conseguirmos decifrar o enigma de um elemento natural?
 
Se formos analisar questões de impacto e de volume, embora seja avassalador, o coronavírus ainda passa longe dos números que envolveram outras catástrofes, a exemplo da Gripe Espanhola de 1918, provocada pelo vírus influenza. Ela durou cerca de dois anos e matou aproximadamente 50 milhões de pessoas. Trata-se de uma lâmina de vítimas fatais. Mas, a ideia aqui não é comparar números nem qual pandemia é mais grave, e sim refletir acerca da nossa vulnerabilidade mesmo diante de tantos avanços. Claro que, naquela época, não tínhamos os avanços medicinais que temos hoje e, talvez por isso, tivemos a falsa ilusão que estávamos e estaríamos protegidos.
 
A meu ver, a covid-19 veio para trazer duas grandes lições e que devemos refletir com inteireza: 1) Por mais garantias, avanços, descobrimentos, não estamos tão seguros quanto achávamos que estávamos. Esse vírus atual veio para mostrar e comprovar isso. A mesma quebra de fronteiras que serviu como fortalecimento da globalização também deixa claro um trinco enorme e agora visível. 2) A ideia de que o nosso amanhã está cada vez mais imprevisível. Para refrescar a memória, basta lembrar de todos os planos que foram feitos nesse mesmo período no ano passado. Quantos sonhos permearam milhares de mentes, quantos projetos estavam sendo rabiscados, quantas relações estavam se entrelaçando. A contagem regressiva sempre traz uma maré de possibilidades, de inúmeros fios de esperança, de projeções de um futuro tão circunstancial. Nós sempre tratamos o futuro com tanta garantia, com tantas certezas e, neste 2020, talvez essa tenha sido a maior validação: não temos garantias, temos o agora. Precisamos planejar, claro. Precisamos nos projetar, precisamos idealizar, isso faz parte da natureza humana; olhar para o além e se ver por meio de conquistas e evolução. Mas não podemos descartar o agora. Não podemos dar mais importância para o amanhã do que para o agora. O hoje é garantido, é nosso, é real e depende das nossas ações. Já o tempo seguinte não é tão nosso quanto pensávamos.
 
Minha profunda solidariedade a todos que perderam seus parentes, amigos, ídolos, pessoas importantes. A dor é grande e profunda, mas a nossa corrente de amor e solidariedade tem uma força restauradora. Que 2021 possa nos dar mais garantias e que possamos enxergar com mais carinho a importância do momento atual, afinal, o nosso ano só é novo se chegarmos no amanhã.
 

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Pesquisa inédita revela novo tratamento para esquistossomose

Estudo foi elaborado por pesquisadores da Universidade UNG e estima-se que 500 mil pessoas morrem todos os anos vítima da doença, popularmente conhecida como barriga d’água
Assessoria de Comunicação Por: 22/12/2020 - 15:27 - Atualizado em: 30/12/2020 - 15:31
Um estudo inédito, realizado pelo Núcleo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas do Programa de Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado na área de Enfermagem e Saúde da Universidade UNG, mostra a eficácia no uso de própolis vermelha no tratamento de esquistossomose, doença popularmente conhecida como “barriga d’água”. A pesquisa foi divulgada na publicação científica Journal of Ethnopharmacology. 
 
A esquistossomose é uma doença que atinge, sobretudo, o fígado e o baço do ser humano, o que faz com que a barriga inche, causando uma série de problemas, como anemia, desnutrição e defasagem de aprendizado, em especial nas crianças. Estima-se que 300 milhões de pessoas contraiam a doença e 500 mil chegam a óbito todos os anos, especialmente em regiões de pobreza, como nas periferias brasileiras, e países da América Latina, África e Ásia. 
 
A pesquisa com a própolis mostrou, em estudos in vitro e com camundongos, ser eficaz já na fase inicial da doença, ou seja, quando o parasita ainda não se desenvolveu. Isso significa dizer que o tratamento precoce é efetivo assim que alguém contraia o verme para dentro do organismo, evitando, portanto, todos os problemas decorrentes. 
 
“Os estudos in vitro nos mostraram que a própolis é capaz de matar o verme e evitar a sua reprodução. A partir daí partimos para análises com camundongos, e tivemos os mesmos resultados. Para nossa felicidade, a própolis teve um efeito antiparasitário muito positivo. A partir de agora, precisamos realizar os ensaios clínicos, isto é, encontrar um grupo de pessoas com a doença para avaliar a eficácia terapêutica da própolis”, aponta o professor da UNG, Josué de Moraes que coordenou a pesquisa. Moraes é um dos pesquisadores mais influentes do mundo, segundo pesquisa conduzida pela Universidade de Stanford, da Califórnia, nos Estados Unidos, divulgada em novembro. 
 
Atualmente, só há um medicamento capaz de matar o verme, que se hospeda nos vasos sanguíneos e se alimenta de sangue e glicose. O problema desta medicação é que ela só pode ser usada na fase crônica da doença, ou seja, quando o verme já é adulto e está produzindo ovos dentro do organismo humano. Isso porque o medicamento (praziquantel) é administrado apenas 40 dias após o verme se hospedar no corpo humano. 
 
“O problema deste fármaco é que ele não garante a eficácia no tratamento, uma vez que, ao medicar o doente com esquistossomose, o verme já está na fase adulta; consequentemente, os ovos, que são os responsáveis pela gravidade da doença, já estão depositados no organismo”, adverte o pesquisador. 
 

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Enxaguante bucal pode prevenir coronavírus

Estudos inéditos apontam para eficácia de uma hora na proliferação do vírus pela saliva
Assessoria de Comunicação Por: 22/12/2020 - 15:15 - Atualizado em: 30/12/2020 - 15:18
O uso de enxaguante bucal pode prevenir, momentaneamente, a proliferação do novo coronavírus pela saliva, e assim, diminuir a incidência de contaminações. Já é de conhecimento clínico que o uso de Clorexidina e outras substâncias reduzem em até 90% as bactérias espalhadas dentro de consultórios e clínicas de odontologia. A partir daí começaram os estudos para ver a eficácia contra vírus. 
 
“Para SARS CoV2, de forma geral, analisando todos os estudos disponíveis até o momento, pode-se dizer que é possível reduzir a carga de SARS CoV2 na saliva por meio de bochechos, e aparentemente a Clorexidina, o CPC e o Peróxido de hidrogênio são efetivos”, comenta a professora e pesquisadora Magda Feres, coordenadora do programa de Pós Graduação da Universidade UNG. 
 
Os estudos realizados até este momento são muito incipientes e requerem um grau maior de análises, em especial com pacientes contaminados. “Os estudos  não são ideais pra mostrar essa efetividade. São necessários estudos clínicos em pacientes. Para SARS CoV2 há quatro estudos clínicos testando o efeito de diferentes bochechos na redução da carga viral na saliva de pacientes infectados. Até agora, o maior deles incluiu apenas 16 pacientes”, pontua a professora da UNG. 
 
Para uma pessoa com COVID em isolamento dentro de casa, por exemplo, o uso diário do enxaguante poderia, em teoria, auxiliar na redução do risco de contaminação de outros familiares. Porém, isso ainda não está confirmado por estudos clínicos. É importante observar que essa redução da carga viral na saliva é transiente, pois o vírus se multiplica dentro das células, e, sendo assim, está constantemente sendo lançado novamente na saliva.  
 
“Vale ressaltar também que não há nenhuma comprovação que o uso do enxaguante possa ajudar no tratamento da COVID  ou a  prevenir à doença”, aponta a pesquisadora. 
 

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Recuperação da economia: esperança à vista?

Janguiê Diniz - Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 21/12/2020 - 11:07 - Atualizado em: 13/01/2021 - 08:00
É inegável que a pandemia teve impactos devastadores em toda a cadeia produtiva e econômica do Brasil (e do mundo, é bem verdade). Empresas fecharam ou tiveram suas atividades drasticamente reduzidas, muitos trabalhadores perderam seus empregos. Neste terceiro trimestre de 2020, no entanto, a economia começou a dar sinais de recuperação. Mas será que estes índices são confiáveis e podem mesmo trazer a esperança de uma retomada robusta?
 
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve uma alta de 7,7% no terceiro trimestre em comparação com os três meses anteriores, o que tirou o Brasil da chamada recessão técnica, segundo o IBGE. No segundo trimestre do ano, o resultado havia sido de uma queda de 9,7%, a depressão mais intensa desde o início dos registros trimestrais pelo IBGE, em 1996. Também pudera, com uma crise sanitária e econômica sem precedentes, um tombo assim seria de se esperar. É bem animador ver os novos resultados, advindos de uma retomada mais forte das atividades. Depois de um período de fechamento da economia, é de se imaginar que o trimestre mais recente registraria alta por conta do relaxamento das medidas de isolamento. O dinheiro voltou a circular com mais frequência. Há, todavia, alguns pontos a serem observados:
 
Primeiro, que esse indicativo de retomada não deve ser, ainda, motivo de euforia, mas um motivador para que se continue a envidar esforços para garantir o desenvolvimento da economia. Políticas públicas precisam ser até reforçadas e expandidas para gerar ainda mais estímulo. Neste ponto, programas de microcrédito são muito bem-vindos, pois possibilitam o surgimento e manutenção de pequenos negócios.
 
Também não se deve usar o argumento de que “precisamos voltar à normalidade para sustentar a economia”. A tal “normalidade” ainda demorará a chegar, pois precisamos da tão sonhada vacina contra a covid-19. Por ora, ainda é tempo de prudência – é sempre bom lembrar que estamos vivendo uma nova alta nos casos da doença no país e em diversas outras partes do mundo. É melhor não relaxar demais para, depois, não precisar fazer o movimento contrário, apertando o cinto exageradamente.
 
É fato que precisamos, por exemplo, retomar atividades como as das instituições de ensino, principalmente as escolas. Com os protocolos e cuidados necessários, é possível. É justamente esse cuidado que não deve ser abandonado. Não se pode ignorar que o coronavírus continua circulando e, por isso, cabe a todos serem prudentes na volta à “vida normal”, mesmo ela ainda exigindo uma série adaptações. Assim, o motor econômico volta a girar com mais constância, sem intermitências, podendo manter um ritmo benéfico para todos.
 

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(falta de) Consciência

Janguiê Diniz - Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 21/12/2020 - 10:42 - Atualizado em: 06/01/2021 - 08:00
Em pleno Dia da Consciência Negra, ganhou os jornais a notícia da morte de um homem negro, asfixiado por seguranças de um supermercado de Porto Alegre. João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, teria tido algum desentendimento com funcionários do estabelecimento, e foi brutal e desproporcionalmente agredido, vindo a falecer ainda no local. A notícia chocou e causou indignação, sendo considerada mais um exemplo do racismo estrutural ainda enraizado na sociedade brasileira.
 
Primeiramente, é importante deixar claro que o racismo existe, sim, no Brasil. Não é algo importado, ou fantasia, mas uma presença constante. Há quem compare nossa situação com a dos Estados Unidos, mas há diferenças profundas entre as realidades dos dois países: lá, o racismo é mais “escancarado”, e, por isso, fala-se mais sobre ele e é mais possível combatê-lo; aqui, tentamos varrer essa mácula para debaixo do tapete, fingindo que está tudo bem. Não está. Se não há racismo no Brasil, por que então mais de 50% de nossa população é de negros, mas não os vemos em todos os locais da sociedade, ocupando mais da metade dos postos de trabalho, por exemplo?
 
Sobre o caso de João Alberto, ainda se especula bastante sobre o que teria levado a uma reação tão truculenta por parte dos seguranças do supermercado. Nada, no entanto, nada justifica matar um homem. Imobilizá-lo e, se fosse o caso, entregá-lo à polícia, aí sim seria uma ação exemplar. Mas, infelizmente, a cor ainda parece pesar contra algumas pessoas e lhes “tira o valor”. Será que ele seria agredido da mesma forma se não fosse negro? Precisamos, portanto, de mais políticas públicas e, principalmente, de mais educação. Só por meio da educação, que é libertadora, podemos transformar conceitos, quebrar paradigmas e superar preconceitos que já deveriam estar no passado.
 
Não podemos negar a existência do racismo no Brasil – bem como diversas outras formas de preconceito. Do contrário, é preciso encará-lo de frente, reconhecer os erros históricos e trabalhar para que seja combatido e exterminado. Tudo começa na escola, com uma educação que forme cidadãos íntegros e livres de preconceitos. Assim, teremos próximas gerações mais cordiais e respeitadoras, sem essa visão antiquada de que cor de pele pode dizer quem é melhor ou pior.
 

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Dificuldades até para fechar uma empresa

Janguiê Diniz - Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 21/12/2020 - 10:29 - Atualizado em: 30/12/2020 - 08:00
O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo, mas, ao mesmo tempo, um local onde é extremamente difícil empreender. São muitas legislações, impostos, taxas, encargos, entraves e morosidade agindo contra quem quer abrir um negócio. Até fechar uma empresa é bastante complicado, principalmente para se resolver pendências e quitar dívidas. Para mudar um pouco esse cenário, o Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) que institui o Marco Legal do Reempreendedorismo, que pode facilitar a resolução de questões ao fim de uma empresa, possibilitando que o empreendedor volte a atuar mais rapidamente.
 
O projeto altera o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte para tornar a renegociação de dívidas mais célere e menos custosa, e privilegia a solução extrajudicial. De acordo com o texto aprovado, que segue para a Câmara dos Deputados, fica disciplinada a renegociação especial extrajudicial e judicial, liquidação especial sumária e falência das microempresas e das empresas de pequeno porte. Na vida do empreendedor, erros, perdas e quebras não são acontecimentos raros: é comum quebrar, fechar empresas, ter que recomeçar várias vezes antes de chegar ao “negócio perfeito”, que realmente vai prosperar. É preciso, no entanto, que esse processo de reinício seja célere, para que não se perca oportunidades. É a velha história do “errar rápido”: é melhor poder partir para outra empreitada com agilidade.
 
Outro ponto abarcado pelo Marco Legal do Reempreendedorismo são os custos de fechamento, que muitas vezes acabam em processos judiciais extensos. As disputas diminuem os recursos do empreendedor, deixando-o sem possibilidades de um reinvestimento. Ao simplificar as regras para pagamento de dívidas, as negociações se tornam mais rápidas e menos onerosas, restando um “fôlego” para quem está eventualmente fechando uma empresa. Esse dinheiro pode ser utilizado para sobrevivência ou para uma nova tentativa de negócio – daí o nome Reempreendedorismo dado ao projeto de lei. Esperemos que, desta forma, também os órgãos de Justiça fiquem menos lotados e possam dar prosseguimento aos processos com mais agilidade. É preciso lembrar, porém, que, ao falar em negociação extrajudicial, ela continua devendo ser equilibrada e vantajosa para ambas as partes, não pendendo a balança para um lado (qualquer que seja). A lisura do processo deve ser respeitada.
 
Empreender não é fácil. É preciso enfrentar muitos desafios, superar entraves, suportar toda a carga tributária do Brasil. Talvez o Marco Legal do Reempreendedorismo seja uma luz para quem precisa fechar uma empresa ou negociar dívidas, de forma que possa, em menor tempo, seguir a vida. Imagine quantas empresas deixam de ser abertas ou produtos lançados porque seus criadores estão às voltas com dívidas que só aumentam e não se resolvem. É preciso facilitar a vida.
 

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Lições de Joseph Safra

Janguiê Diniz - Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: Paulo Feijó 21/12/2020 - 10:13 - Atualizado em: 23/12/2020 - 08:00
Um dos últimos banqueiros “raiz”, como poderia ser considerado, Joseph Safra nos deixou recentemente, aos 82 anos. De origem libanesa, veio ainda jovem para o Brasil dar continuidade aos negócios da família, de tradição no setor bancário. Considerado o homem mais rico do Brasil pela Forbes, com um patrimônio estimado em US$ 119 bilhões, Safra deixa, além de sua fortuna, um legado de ensinamentos não só para players do mercado em que atuava, mas para todo empresário, empreendedor e profissional.
 
Se o Banco Safra cresceu com uma reputação de solidez, foi por causa do pulso firme e da determinação de Seu José, como era chamado, em manter sempre a reputação de sua instituição. Ele fazia questão de que sua clientela se sentisse confiante e confortável de delegar ao banco o cuidado de seu dinheiro. Essa boa imagem, que fazia parte das premissas da empresa, foi a responsável por atrair cada vez mais investimentos e clientes, afinal, é muito mais atrativo depositar seu patrimônio em um banco conhecido pela liquidez.
 
E aqui vemos um ponto essencial em qualquer relação entre empresa e cliente: a confiança. Independentemente do ramo em que atue, toda companhia deve garantir a seu público a entrega dos serviços ou produtos ofertados. No caso do Safra, serviços financeiros que afetam uma parte importante da vida do cliente: o bolso. Se a instituição não entregasse o que prometia, jamais conseguiria alcançar o status de confiabilidade que conquistou.
 
O que Joseph Safra deixa como ensinamento é o trabalho que deve ser desenvolvido por uma empresa no sentido de construir uma reputação: um processo longo, que leva anos, e pode ser interrompido ao menor deslize. Por isso, é importante estar sempre atento a eventuais percalços que possam manchar a boa imagem da empresa. Para o público, não interessa se você tem mais de 100 anos de boa reputação no que faz; um simples erro pode colocar tudo a perder. Ao mesmo tempo, quem promete algo que não entrega tampouco se estabelecerá, pois a fama que o precederá não será das melhores. Sigamos atentos.
 

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UNG promove ação gratuita de saúde, nesta sexta-feira, 18

Na ocasião, serão realizados 400 testes de sífilis e HIV, no centro de Guarulhos, das 10h às 16h
Assessoria de Comunicação Por: 16/12/2020 - 13:04
Nesta sexta-feira, 18, a Universidade UNG realizará, de forma gratuita, atendimentos de saúde à população. A ação será realizada das 10h às 16h, na Praça Tereza Cristina, no centro de Guarulhos, ao lado da Igreja matriz.  
 
Ao todo, serão feitos 400 testes de sífilis e HIV. Além da testagem, também serão oferecidos acompanhamentos para tratamento e aconselhamentos. Os resultados serão emitidos na hora. A ação será realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Guarulhos e com o Centro de Testagem e Aconselhamento Ubiratan Marcelino dos Santos.  
 
As abordagens, testes e aconselhamentos serão feitos por alunos e professores do curso de Enfermagem da Universidade UNG, bem como por profissionais da secretaria. Qualquer pessoa pode fazer os testes e, também, passar pelas conversas com os profissionais da saúde.  
 
“A Universidade UNG mais uma vez presta um serviço essencial à população guarulhense. Nesta ação, em específico, visamos oferecer acolhimento e passar informações aos cidadãos que, porventura, tenham alguma IST (Infeção Sexualmente Transmissível) para que, dessa forma, possam fazer o melhor tratamento possível”, pontua o diretor de Área da instituição de ensino, professor Bruno Correa. 
 
Serviços
Ação Saúde Universidade UNG
Quando: 18/10, das 10h às 16h
Local: Praça Tereza Cristina
Gratuito  

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Dose política

Janguiê Diniz - Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 09/12/2020 - 09:21 - Atualizado em: 11/12/2020 - 11:47
É complicado quando agentes políticos colocam interesses próprios à frente dos interesses da sociedade. Triste ver como isso é recorrente no Brasil, e vem de todos os lados. Em meio a uma pandemia, ainda somos obrigados a presenciar disputas ideológicas e políticas em torno das vacinas em estudo que podem imunizar a população contra o coronavírus. Às vezes, a impressão é que a imunização deixou de ser um assunto de medicina e saúde e tornou-se campo de embate.
 
Há, atualmente, quatro vacinas em estágio de testes no Brasil, algumas delas em estágio avançado. Cada uma com suas particularidades, evoluções próprias e parcerias com diferentes laboratórios. Recorrentemente, levanta-se suspeitas sobre uma ou outra, muitas vezes com informações falsas – as tão famosas fake news. Ao mesmo tempo, aproveita-se de qualquer informação divulgada sobre os testes para capitalizar politicamente, a exemplo dos casos de morte que ocorreram com a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.
 
Fica o questionamento: qual o real motivo de uma “guerra” tão forte – e cada vez mais acirrada – em torno das vacinas? Não deveríamos, todos, torcer pelo seu bom desenvolvimento e sua disponibilização à população? Neste ponto, por vezes parece que ninguém se preocupa de fato com o povo, mas com os resultados que o uso ou descarte de determinado imunizante pode conferir a um plano político. Gasta-se muita energia com divergências, enquanto outras questões importantes que poderiam ser tratadas ficam em segundo plano – é importante lembrar que o país não parou, há problemas a serem resolvidos, uma economia a ser recuperada.
 
Em um país com mais de 170 mil mortos e mais de 6 milhões de infectados, urge que consigamos chegar, o mais rápido possível, desde que dentro de padrões mínimos de segurança e eficácia, chegar a um produto que possa frear o avanço da covid-19. Ao mesmo passo, é dever do agente público trabalhar em prol do bem comum: seja convalidando uma vacina comprovadamente eficaz, seja deixando de lado as que não se mostrarem boas opções.
 
É tempo de, realmente, firmar-se um grande pacto colaborativo, em todas as esferas do poder, para incentivar a ciência no Brasil e, com as parcerias de laboratórios internacionais, desenvolver e disponibilizar à população tantas vacinas quanto seja possível, depois dos testes adequados e comprovação de eficácia. E, ao povo, segue a regra do bom senso e respeito ao próximo, mantendo as medidas de segurança enquanto não há uma imunização. Somente juntos poderemos vencer essa batalha.
 

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Grandes nomes do Direito debatem o futuro da advocacia

Evento é promovido pelo grupo Ser Educacional e será 100% gratuito
Assessoria de Comunicação Por: Paulo Feijó 08/12/2020 - 14:31 - Atualizado em: 12/12/2020 - 09:41
Nesta quinta-feira (10), o grupo Ser Educacional irá promover a primeira edição do Encontro Jurídico. O evento irá reunir grandes nomes do Direito para discutir a “Advocacia 4.0: Os desafios do futuro”. Todas as palestras acontecem de forma gratuita, com transmissão ao vivo pelo canal do Vai Cair na OAB, no Youtube. 
 
O evento tem como objetivo discutir as prerrogativas dos advogados e o futuro da advocacia. Para debater o assunto foram convidados nomes de destaque no cenário nacional como o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz; o ex-presidente da OAB, Marcus Vinícius; o advogado da União, José Roberto Farias; o conselheiro federal da OAB, Leonardo Accioly; o presidente da Escola Nacional de Advocacia (ENA), Ronnie Duarte; a vice-presidente da OAB Pará, Cristina Lourenço; entre outros. 
 
“Será um momento rico em conhecimento. Convidamos profissionais de renome na área jurídica que irão compartilhar as suas experiências e promover um debate em alto nível sobre o futuro da advocacia”, destaca a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo. “É uma oportunidade não só para os nossos alunos, mas também para todos os profissionais da área que querem compreender mais sobre o tema”, finaliza. 
 
Os interessados em acompanhar a palestra poderão se inscrever de forma gratuita pelo site eventos.sereduc.com/eventos-online. O evento terá início as 19h, horário de Brasília. 
 

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