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Ser Educacional realiza sorteio da ação Pit Stop ENEM

Os sorteados serão contatados para receber os prêmios por meio do telefone e email que cadastraram na ação
Assessoria de Comunicação Por: Mário Victor Tavares 26/03/2021 - 10:37 - Atualizado em: 26/03/2021 - 11:16
Nesta quinta-feira (25), foi realizado o sorteio dos ganhadores da ação Pit Stop ENEM, realizada pelo Ser Educacional por meio das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UNINORTE, UNIFACIMED E UNIVERITAS. Foram selecionados 25 participantes com prêmios de iPhones, smartphones e notebooks. O sorteio foi realizado na sede do Grupo, no Recife. 
 
Os vencedores foram: iPhone: Rapahel de Oliveira (RJ), Aline Franciele (PE), Maria Laura (CE), Douglas Gabriel (PE), Deerek Lima (PA), Claudiane Santana (BA), Ana Beatriz (SE), Evellyn Kathlyn (PB), Kellen Letícia (SP) e Tifane da Silva (AM); Smartphones: Isabela Maria (CE), Icaro Samuel (PI), Mychelle Azevedo (PE), Nathalia Marques (RN), Fabilene Prado (MA), Mikaelly Rodrigues (AL), Breno de Jesus (PA), Fernanda Presley (PE), Antonio Saraiva (CE), Dayane Stefany (RO); Notebook: Andriea Santos (BA), Beatriz Campelo (PB), Icaro Aevedo (PE), Ana Beatriz de SOuza (SP), Kleber Klenildo (AM).. Os ganhadores serão contatados para receberem os seus prêmios. 
 
A ação Pit Stop ENEM foi realizada nos dias 17 e 24 de janeiro, nos locais de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Durante a ação, os candidatos também receberam kits com lanche e água, além de garantirem um cupom para participar do sorteio dos itens.
Certificado de autorização número: 06.011320/2020
 

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UNIVERITAS realiza 14º Edição do Mutirão de Imposto de Renda

Ação gratuita acontecerá de forma on-line e possui vagas limitadas
Assessoria de Comunicação Por: 25/03/2021 - 11:59
por Ingrid Oliveira
 
A Universidade UNIVERITAS promove, por meio do curso de Ciências Contábeis, o Mutirão de Imposto de Renda. O serviço acontece de forma online e consiste em dar um auxílio para a população durante o período da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2021. Para participar, é necessário fazer a inscrição até o dia 15 de abril pelo e-mail: rh.ita@ung.br, no ato, devem ser enviados o nome completo e telefone para contato. 
 
Após o envio, professores e alunos entrarão em contato via WhatsApp para solicitar ao inscrito a documentação necessária. “Neste ano os atendimentos serão realizados on-line devido ao isolamento social, causado pela Covid-19. Professores e alunos são os principais responsáveis pela ação e aguardam com expectativa este momento que, além de ampliar os conhecimentos, também auxilia a população”, explicou o coordenador do curso de Ciências Contábeis, Heber de Godoi Carvalho.  
 
Esta é a 14º edição do Projeto realizado pela instituição, e, durante esse período, foram atendidas de forma gratuita mais de 10.000 pessoas. Nesta edição serão disponibilizadas 80 vagas para o auxílio na Declaração do Imposto de Renda, mas a atividade é direcionada para pessoas com rendimento anual de até R$ 100 mil, com bens de até R$ 300 mil e que não sejam sócias ou proprietários de empresas.  
 
Os documentos necessários para a Declaração do Imposto de Renda são:  
Última declaração;  
Dependentes com CPF;  
Informe de saldos bancários;  
Informe de rendimentos de aplicações financeiras;  
Informe de rendimentos (se aposentado Rendimentos do Benefício INSS); Despesas médicas do contribuinte e/ou dependentes;  
Despesas com educação do contribuinte e/ou dependentes;  
Comprovantes de rendimentos e pagamentos de aluguéis. 
 
Pelas regras, deve declarar o IR os contribuintes que tiveram rendimentos tributáveis superiores a R$28.559,70 em 2020 ou teve bens e/direitos em 31/12/2020 acima de $300.000,00 ou rendimentos não tributáveis superiores a R$40 mil. Pessoas que receberam “Auxílio Emergencial” em 2020 e, além das parcelas, receberam R$ 22.847,76 ou mais em outros rendimentos tributáveis também precisam fazer a declaração. 
 
Serviço
14º Mutirão de Imposto de Renda da UNG
Inscrições: rh.ita@ung.br

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Incentivo à pesquisa científica em Educação

Grupo de Guarulhos tem foco na investigação à violação de direitos humanos na educação escolar
Assessoria de Comunicação Por: 23/03/2021 - 11:47 - Atualizado em: 30/03/2021 - 12:56
por Ingrid Oliveira
 
A pesquisa acadêmica apresenta um papel importante, tanto para os alunos dentro de uma instituição, como para a sociedade como um todo. São por meio de pesquisas feitas dentro das Universidades que conseguimos avanços em diversas áreas, da tecnologia a testes para cura de doenças. O desenvolvimento desses estudos está sempre focado em trazer soluções para problemas ou indagações que atingem a população.
 
Durante a graduação, a pesquisa acadêmica também é um diferencial na vida do estudante. A partir do seu envolvimento em grupos assim, o universitário acaba obtendo um olhar mais crítico e ampliando os conhecimentos obtidos dentro da sala de aula, aprimorando seu desempenho profissional. Foi pensando no incentivo à pesquisa que a Universidade UNG, por meio da equipe do curso de Pedagogia, criou, por exemplo, o grupo de pesquisa com tema “Violação de Direitos Humanos na educação escolar”.
 
“O grupo é aprovado pelo CNPQ e tem como objetivo investigar diferentes cenários de violação de direitos sobre práticas de racismo, sexismo e xenofobia, além de outras formas de violências articuladas às diversidades e diferenças de classe social, raça/etnia, condições orgânicas, orientação, identidade sexual e religião”, explicou a coordenadora do curso de Pedagogia, Vanessa Angélica Patrício. Além disso, também produzem investigações práticas em advocacy, pesquisa-intervenção, pesquisa-ação sobre os efeitos da Educação em Direitos Humanos e cultura de paz no ambiente escolar.
 
“A criação do grupo é um grande avanço institucional, já que a universidade tem como princípio, além das atividades de docência, a pesquisa e a extensão”, destacou Vanessa.
 
Estudantes e pesquisadores interessados em participar devem entrar em contato pelo e-mail pedagogia@ung.br.

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UNG fará live sobre inclusão de jovens com Síndrome de Down

O encontro discutirá como a família, a escola e a sociedade podem contribuir para integração desses adolescentes na comunidade
Assessoria de Comunicação Por: 22/03/2021 - 11:26 - Atualizado em: 30/03/2021 - 12:41
por Elayne de Holanda
 
Estudos comprovam que a inclusão social traz vários benefícios para quem tem Síndrome de Down, além de ser o primeiro passo para que se tornem membros contributivos da sociedade. Pensando nisso, a Universidade UNG realizará uma live com o tema "Síndrome de Down: família, escola e sociedade na luta pela inclusão". O evento será no dia 24 de março, às 18h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site extensao.ung.br.
 
Na ocasião, especialistas em educação abordarão atividades que podem ser realizadas por jovens com a Síndrome, entender suas limitações e conviver com suas dificuldades. O dia também será marcado com o depoimento de pais e responsáveis de jovens que passam por esse tipo de inclusão.
 
O encontro contará com a participação da doutora em Educação Especial, especialista em Educação Especial Inclusiva e professora da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Maceió, Marily Oliveira Barbosa, e será mediado pela coordenadora do curso de Pedagogia da UNG, Vanessa Angélica Patrício.
 
"O preconceito social ainda é muito grande para incluir esses jovens nas mais diversas áreas. O nosso objetivo é discutir o tema, esclarecendo a importância desse assunto na sociedade", comenta Vanessa.
 
A ação será totalmente gratuita e on-line, com transmissão pelo perfil @ung.centro no Instagram.
 
Serviço
Síndrome de Down: família, escola e sociedade na luta pela inclusão
Data: 24/03/2021
Hora: 18h
Inscrição: extensao.ung.br
Transmissão: Instagram @ung.centro

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Universidade promove Trote Legal com campanha “Feijão com Arroz”

Ação de responsabilidade social acontece até o final de abril envolvendo calouros, veteranos e corpo docente nas atividades de arrecadação
Assessoria de Comunicação Por: 19/03/2021 - 10:21 - Atualizado em: 23/03/2021 - 16:32
por Elayne de Holanda
 
A Universidade UNG lançou, no início de março, a campanha Trote Legal 2021.1 “Feijão com Arroz”. A ação visa arrecadar alimentos para ajudar as famílias que estão sendo afetadas pela pandemia. A atividade acontece semestralmente como forma de dar as boas-vindas aos estudantes que estão entrando no curso superior. O período de coleta dos alimentos vai até o dia 15 de abril, no horário de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h. 
 
Três pontos de entregas foram disponibilizados para que os alunos possam deixar suas doações: Ponto 1 – UNG campus Centro – Prédio L Extensão; Ponto 2 – UNG campus Bonsucesso – Setor de Marketing; Ponto 3 – UNIVERITAS Itaquaquecetuba – Audiovisual. 
 
A campanha tem o objetivo de começar o semestre acadêmico de forma descontraída, envolvendo toda comunidade acadêmica em causas sociais. “Incentivar a reflexão dos alunos sobre práticas sociais é um dos propósitos do evento, que realizamos todo início de semestre”, comenta o reitor das Instituições, Eloi Lago.
 
Todos os alimentos recolhidos serão entregues a uma ONG escolhida pela Instituição no dia 25 de abril. 
 
Serviço
Trote Legal: “Feijão com Arroz”
Início: 01/03 a 15/04
Horário: segunda a sexta das 10h às 18h
Locais: Ponto 1 - Centro – Prédio L Extensão / Ponto 2 - Bonsucesso – Setor de Marketing / Ponto 3 - Itaquaquecetuba – Audiovisual

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Dia da Escola: O papel e os desafios do pedagogo durante a pandemia

Por conta da pandemia, muitos profissionais tiveram que se reinventar e reinventar o conceito de escola
Por: 15/03/2021 - 13:25
A educação infantil é uma fase de suma importância na vida de uma criança. Isso porque é nela que este futuro cidadão adquire valores e inicia a construção de conhecimentos sócio-culturais. Nesta segunda-feira (15), em que se é celebrado o Dia da Escola, vamos destacar a figura de uma importante peça nessa engrenagem: o pedagogo.
 
O que faz um pedagogo?
 
Na educação infantil, o pedagogo é responsável por acompanhar o desenvolvimento da criança, traçando metodologias eficientes e personalizadas para cada situação. "Esse profissional atua analisando situações de metodologia onde o aluno aprenda de forma contextualizada e significativa. Analisando, também, a relação da criança com a escola e a influência da família com orientações. A atuação do pedagogo na educação infantil é extremamente ampla. Ele trabalha com o aluno, com os pais do aluno e com os professores", explica Simone Bérgamo, psicopedagoga e diretora acadêmica do grupo Ser Educacional.
 
No entanto, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus e a paralisação das aulas presenciais, esse profissional precisou se reinventar. "Na pandemia, houveram várias situações diferentes. Eles tiveram que orientar professores da educação infantil de turmas de dois anos, para criar estratégias que chamassem a atenção da criança. Tiveram que criar um material, que foi enviado para casa, que servisse de apoio. Até porque o tempo de concentração das crianças é bem menor", destacou Simone.
 
O papel do pedagogo na pandemia
 
Paula Silva foi uma das profissionais afetadas por causa da pandemia. A escola em que trabalha, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), adotou o ensino remoto desde o início das restrições de convívio. Segundo ela, o primeiro impacto sentido foi a evasão dos alunos da educação infantil. Muitos não frequentavam as aulas on-line. "Tivemos uma evasão de mais de 60%. Muitos pais alegaram não ter condições de acompanhar as aulas junto aos filhos, porque estavam tendo que trabalhar em esquema de 'home office'. O número de alunos caiu drasticamente", relata a pedagoga.
 
Os alunos que frequentavam as aulas tinham dificuldades em se adaptar ao novo método, segundo Paula. No entanto, ela conta que isso mudou um pouco com a adoção de um programa de ensino "mais leve" por meio da instituição. "Mudamos nosso cronograma de ensino, criando atividades virtuais por meio de 'games' interativos. Outro ponto foi nomear personagens desses jogos com os nomes dos alunos da classe, isso criou um ambiente mais descontraído e fez, mesmo que através de brincadeiras, os alunos interagirem entre si e fortalecer a socialização", evidencia a profissional.
 
Apesar de reconhecer os avanços na educação remota para crianças e jovens, Simone Bérgamo acredita que esse método só permanecerá durante a pandemia. "A criança precisa trabalhar a socialização. O ensino remoto, no caso da educação infantil, eu tenho certeza que ele vai ser mais lapidado. No entanto, a realização do presencial é fundamental por causa das relações sociais, das aprendizagens em pares, em grupo, que são fundamentais nesta idade", pontuou.

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Pequeno manual do que não dizer a uma mulher trans

Por: 08/03/2021 - 10:13

Justificados como brincadeira, curiosidade ou opinião, os questionamentos acerca das mulheres trans, muitas vezes, são marcados pelo preconceito e total desconhecimento quando o assunto é identidade de gênero. Partindo da premissa de liberdade de expressão ou que ‘tudo agora é o politicamente correto’, algumas pessoas precisam de certa ajuda para refletir sobre o tema e entender que nem todas as questões, com as quais não concordam, são “mi mi mi’.

A mudança de postura e o entendimento da realidade de transgênero podem começar pelo vocabulário. Confira a seguir algumas colocações e perguntas que não se deve fazer a uma mulher trans. Confira:

 

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Ser Educacional e Santander firmam parceria para bolsas de estudos

Serão 50 selecionados que receberão um valor mensal em conta corrente
Assessoria de Comunicação Por: Paulo Feijó 04/03/2021 - 10:38
O Ser Educacional e o Banco Santander firmaram parceria para a concessão de 50 bolsas de estudo. Trata-se do Programa Santander Graduação. As oportunidades são para estudantes de todas as Instituições de Ensino Superior (IES) mantidas pelo grupo – UNINASSAU, UNINABUCO, UNAMA, UNIVERITAS, UNG, UNINORTE, UNIFACIMED, UNESC e UNIJUAZEIRO -, nos cursos presenciais, semipresenciais e EAD. As inscrições já estão abertas por meio do site http://sereduc.com/dAahyV.
 
As bolsas consistem em uma ajuda de custo no valor de R$ 300,00 que serão depositados mensalmente, durante um ano, na conta corrente dos selecionados. Desta forma, um dos critérios para participar da seleção é ter uma conta corrente universitária no banco Santander. 
 
“O Ser Educacional e o Santander já têm uma parceria de longa data no incentivo a educação superior. Essa bolsa é mais uma forma de estimular os estudantes a investirem na graduação e também será muito importante para que estes alunos possam arcar com as despesas do curso”, explica a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo.
 
Toda a seleção será baseada na média global dos estudantes, ou seja, os alunos com as melhores notas serão selecionados. A inscrição e toda a documentação precisarão ser feitas e enviadas até o dia 11 de abril. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail relacoesinternacionais@sereducacional.com ou pelo WhatsApp (92) 98137-6262.
 

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Formação profissional em tempos de pandemia é tema de debate

Evento acontece nesta quarta-feira (03), no canal do Leiaja no Youtube
Assessoria de Comunicação Por: Priscilla Ferreira 01/03/2021 - 17:32 - Atualizado em: 02/03/2021 - 08:21
Com todo o investimento em Educação a Distância (EAD), o número de matrículas na modalidade cresce a cada ano. O avanço da tecnologia também ajuda bastante a transformar esse cenário. Com internet mais rápida, já é possível acompanhar aulas ao vivo, assistir a vídeos, acessar materiais de aula e trocar informações com colegas e tutores com mais tranquilidade. 
 
De acordo com o diretor de EAD do grupo Ser Educacional, Enzo Moreira, a tendência é que os números continuem aumentando. "O EAD tem um papel muito importante na democratização do acesso ao ensino superior, levando graduação de qualidade, com recursos tecnológicos de última geração, para todas as regiões do Brasil, o que antes se concentrava apenas nos grandes centros urbanos” afirma.
 
Nesta quarta-feira (03), o Ser Educacional – mantenedor das marcas UNINASSAU, UNINABUCO, UNAMA, UNIVERITAS, UNG, Unifacimed, UNESC, Unijuazeiro e UniNorte – promove uma live para debater e formação profissional em tempos de pandemia. Os interessados devem acessar o canal do Leiaja no Youtube às 19h.
 
Na oportunidade serão debatidos os temas: As diferentes formas de qualificação EAD e os públicos indicados para essas qualificações; Cursos livres e cursos de extensão EAD; Graduação e pós-graduação on-line; Vale a pena fazer uma graduação a distância?; Investir numa mudança de carreira ou tentar me qualificar num curso EAD da minha área?; Fazer um curso livre EAD ou tentar uma pós-graduação online?, entre outros.
 
Os interessados devem se inscrever no site
 

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As adaptações promovidas pelo isolamento social

Jânyo Diniz - Presidente do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 24/02/2021 - 10:35

Quase um ano se passou desde o início, em março de 2020, do isolamento social provocado pelo coronavírus e, desde então, vivemos uma intensa mudança de comportamentos. Mudamos hábitos de consumo, aderindo, fortemente, aos aplicativos de entregas e de relacionamento, adotando uma prática pouco comum, especialmente em países latinos, de distanciamento social; mudamos a forma de estudar, com a ampliação do ensino a distância e híbrido; aderimos às consultas on-line para seguir com terapias, consultas psicológicas e até consultas médicas básicas; mudamos a forma de trabalho, aderindo ao trabalho remoto e híbrido - este último, uma mudança não apenas para colaboradores, mas também para os empregadores que antes eram resistentes em adotar a prática.

O trabalho híbrido é um modelo no qual se alterna na semana entre dias no escritório e dias em home office. Essa forma não é uma novidade, uma vez que já era bastante utilizada por empresas de tecnologia, porém tem se tornado cada vez mais discutida no mundo corporativo e se transformou em tendência e prática comum.
 
Inicialmente, muitos executivos não acreditavam que esse era um modelo eficiente para suas equipes, justamente por conta da impossibilidade de visualizar no que cada um estava trabalhando, além da falta de interação social. Porém, como mostram diversas pesquisas publicadas, a experiência acabou sendo bem diferente. O trabalho híbrido foi aprovado, provando sua eficácia e se tornando um modelo economicamente mais viável diante do cenário econômico mundial.
 
Muitos consideram o modelo como o “melhor dos dois mundos” – remoto e presencial -, porque permite uma rotina de trabalho flexível, mantendo as boas práticas do trabalho remoto - como a maior concentração nas atividades, melhor gestão do tempo e qualidade de vida dos colaboradores -, e trazendo apenas o melhor do presencial para reuniões e brainstormings, fazendo a manutenção dos vínculos sociais do trabalho com o espírito colaborativo e o famoso “olho no olho”.
 
A verdade é que as empresas estão buscando opções que melhorem a produtividade dos colaboradores, além de estimular sua criatividade e mantê-los felizes. E a tecnologia está em constante evolução, permitindo que novas ferramentas sejam lançadas, auxiliando na execução das atividades, reduzindo os riscos de erros e falhas.
 
Os resultados que temos visto, até o momento, nos animam para um novo futuro, com mais flexibilidade e produtividade, e terão impactos significativos na economia mundial, bem como na forma de se relacionar. O  home office, além de reduzir exponencialmente a necessidade de espaços físicos, reduz barreiras geográficas possibilitando que pessoas em diferentes cidades, estados ou países, possam trabalhar juntas e cooperar de forma jamais vista antes.
 
Estamos caminhando para o momento que as atividades presenciais serão apenas as obrigatoriamente necessárias, ou que satisfaçam necessidades pessoais de relacionamento. O tempo ganho com economia em transporte esperas infindáveis em salas de reunião, cafezinho e brincadeiras serão melhor utilizado com a família, estudo, aumento de produtividade e lazer.

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