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EAD do Ser Educacional recebe prêmio inédito no Brasil

Concorrendo com instituições de todo o mundo, esta é a primeira vez que um projeto de uma instituição brasileira é premiado
Assessoria de Comunicação Por: Silvia Fragoso 10/07/2019 - 14:58 - Atualizado em: 17/07/2019 - 08:45
Premiação é inédita para instituições brasileiras
O Ensino a Distância (EAD) do grupo Ser Educacional será premiado no Blackboard Catalyst Award. A empresa, mantenedora das marcas UNINASSAU, UNIVERITAS, UNIVERITAS/UNG, UNAMA e UNINABUCO, foi destaque na metodologia de ensino diferenciada, que cria estratégias e incentiva os estudantes a concluir os cursos, mesmo em uma modalidade que requer maior comprometimento por parte dos discentes.
 
A premiação veio na categoria Student Success (Sucesso do Estudante), que reconhece indivíduos e/ou instituições cuja aplicação de programa criativo levou a maior retenção, maior conclusão e maiores resultados através de novos recursos acadêmicos e administrativos que dão suporte aos estudantes.
 
De acordo com o diretor-presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz, a premiação inédita é um reconhecimento não apenas para o Grupo, mas para o segmento. “A modalidade EAD é consolidada no mundo, porém, ainda está em desenvolvimento no Brasil. O reconhecimento internacional de uma premiação como esta nos ajuda a desmistificar a modalidade. Isso é positivo para todos”, explica. Além do Ser Educacional, foram premiadas a ISIE Business School Universidade de Navarra, da Espanha e a Keiser University, da Flórida, nos Estados Unidos.
 
Os projetos de retenção elaborados pelo time de EAD do grupo Ser Educacional são voltados para promover estratégias capazes de aliar recursos do Blackboard Analytics for Learn com técnicas motivacionais de estudo em EAD. Conduzir o sistema tutorial para o entendimento dos conceitos e das relações em atividades de descoberta, construção e comunicação, aliados ao processo de utilização dos recursos tecnológicos com finalidades educacionais, são os arcabouços do Grupo.
 
“Temos focado em preparar os tutores guardiões dos nossos cursos para que estejam preparados para atender os alunos e incentivá-los a manter o foco nos estudos e ajudá-los com as dificuldades que encontram durante o curso. Isso resultou em uma redução da evasão em 2018, em comparação com 2017”, explica o diretor de EAD do Ser Educacional, Enzo Moreira.
 
Desde o lançamento do Catalyst, em 2005, esta é a primeira vez que uma empresa brasileira vence o prêmio. A premiação acontecerá na conferência da BBWorld, que acontece em Austin, Texas-EUA, entre os dias 23 e 25 de julho. 

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Em estreia, Bike Sem Barreiras tem atenção de moradores

O projeto é gratuito e promove a inclusão de pessoas com deficiência
Assessoria de Imprensa Por: Juney Freire 09/07/2019 - 13:49 - Atualizado em: 15/07/2019 - 10:44
Imagem mostra pessoa sendo levado por instrutor na bicicleta
Projeto acontece aos domingos, das 9h às 12h - Credito da imagem: Amanda Sessa
Estreou no Rio de Janeiro, no último domingo (07), o projeto Bike Sem Barreiras. A iniciativa da UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas tem foco na inclusão social, a partir da promoção de lazer para pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida.
 
Presente no evento, a diretora da Instituição, Adriana Garcia, ponderou a importância dos moradores do bairro para o projeto. "Eles passavam e perguntavam tudo para nossa equipe, bem curiosos para entender do que se tratava. É muito importante esse apoio, já que eles podem indicar a atividade para outras pessoas, levando a informação para o público-alvo sobre a existência do Bike.", explica.
 
O superintendente da zona sul do Rio, Marcelo Maywald, também marcou presença e reafirmou que a região ansiava por uma atividade do tipo. “O Parque do Flamengo é o maior parque urbano à beira-mar do mundo, e os habitantes daqui, assim como as pessoas que frequentam o local, precisavam de uma novidade de cunho social exatamente como esta que a UNIVERITAS trouxe. Acredito que, agora o ambiente será bem mais visitado e por um motivo nobre e justo”, comenta.
 
O projeto, que faz parte da área de Responsabilidade Social da UNIVERITAS, é desenvolvido pelo Instituto Ser Educacional, e já na estreia chamou a atenção de pessoas para parcerias. Ainda na ocasião, todos os participantes recebem suporte dos coordenadores e alunos voluntários da UNIVERITAS.
 
Os interessados em participar podem ir ao Posto 3 da Praia do Flamengo, todos os domingos, das 9h às 12h, e procurar a equipe da Instituição na tenda da UNIVERITAS para usufruir gratuitamente do serviço.

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O papel da educação no processo de ressocialização

Janguiê Diniz - Mestre e Doutor em Direito - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 09/07/2019 - 10:55
O mesmo ocorre nas unidades socioeducativas, que recebem adolescentes infratores
Que o sistema prisional e socioeducativo brasileiro está longe de ser bom, disso ninguém duvida. Nossa realidade é de prisões mal-cuidadas, com superlotação e sem nenhuma estrutura que possibilite a real ressocialização do detento ou o desenvolvimento de ações socioeducativas com os adolescentes apreendidos. Como resultado, temos apenas “depósitos de gente” que, em vez de cumprir o papel que lhes era devido, acabam por atuar totalmente na contramão.
 
Segundo o World Prison Brief (WPB), o Brasil tem a terceira maior população carcerária em número absoluto do mundo, com 714 mil detentos (dados de 2019), atrás apenas de China e Estados Unidos. Claro que somos um país gigante e, como tal, é esperado que se tenha mais presos, mas, ao mesmo tempo, essa população só faz aumentar e não se vê esforços do poder público para agir em contrário. Pensa-se em endurecer as leis, aumentar as penas, até em construir mais presídios, mas não se pensa no que fazer com os indivíduos enquanto estão privados de liberdade. Jogados nas prisões desaparelhadas, eles não têm a oportunidade de mudar de vida e saírem de lá pessoas melhores e de fato arrependidas de seus erros. Como é comum se dizer, prisões no Brasil são “escolas de crime”, que só marginalizam ainda mais seus ocupantes.
 
A ociosidade dos detentos não lhes faz bem de maneira alguma – nem a eles, nem à população, que, afinal, está pagando por sua manutenção no presídio. Pagamos, portanto, por um “intensivo de criminalidade”, de onde o recluso sai ainda mais especializado. É claro que, felizmente, muitos aproveitam o tempo de pena de maneira extremamente positiva e buscam refazer a vida em seguida, mas estes ainda são minoria. É muito animador ler nos jornais que pessoas privadas de liberdade são aprovadas em exames como o Enem e terão, então, a chance de evoluir socialmente. Esse é um direito que não se pode negar a ninguém, por mais erros que a pessoa tenha cometido na vida.
 
O mesmo ocorre nas unidades socioeducativas, que recebem adolescentes infratores. Nestes, a situação é ainda mais delicada. Crianças e adolescentes estão em fase de formação de caráter e, por isso, precisam de um acompanhamento especial, ainda mais próximo e, por que não dizer, acolhedor. Eles normalmente já vivem uma realidade tão degradante em seus locais de origem que, quando apreendidos por alguma infração, deveriam ser educados com mais força. É imprescindível que haja programas de formação e educação nestas unidades – como há em muitas – que deem a oportunidade a esses adolescentes de, após cumprida a medida socioeducativa, dar um novo rumo à vida, afinal, ainda estão no começo dela.
 
É até de espantar quando ouvimos, por exemplo, que, em 2017, a Holanda havia fechado 24 prisões por falta de presos. Era tanto espaço vazio que havia detentos noruegueses cumprindo pena naquele país. Claro que há diversos fatores para o baixíssimo índice de criminalidade e prisões na Holanda, mas não há dúvidas de que a educação tem papel fundamental nesse status – tanto dentro, quanto fora das penitenciárias. O Brasil precisa passar a adotar, de fato, o modelo de ressocialização, e não apenas o de privação de liberdade. A ociosidade sem um projeto de educação e desenvolvimento pessoal nunca levará ninguém a uma real melhora de vida.
 

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UNIVERITAS abre 12 vagas para professor

Algumas oportunidades têm previsão de inscrição até 25 de julho
Por: Juney Freire 08/07/2019 - 11:56 - Atualizado em: 08/07/2019 - 12:04
Logo da UNIVERITAS
Vagas são em áreas como Direito, Relações Internacionais, Publicidade e Pedagogia

A UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas está com 12 vagas abertas para professor em diversas áreas. Os candidatos devem ter título de doutor, mestre ou especialista. Além disso, o Currículo Lattes deve estar atualizado com suas respectivas titulações acadêmicas.

As oportunidades são para carga horária de 60 horas/aula nos cursos de Direito, Relações Internacionais, Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Enfermagem e Pedagogia. Os interessados devem enviar currículo para o e-mail da respectiva coordenação de curso até a data estipulada.

Segue, abaixo, a lista das áreas e vagas disponíveis:

 

Direito (até 15 de julho)
Direito Administrativo (1 vaga)
Direito do Trabalho (1 vaga)
Direito e Processo Penal (1 vaga)
Currículos para direito@univeritas.com

Relações Internacionais (até 15 de julho)
Marketing Internacional (1 vaga)
Finanças Internacionais (1 vaga)
Meio Ambiente e Políticas Internacionais (1 vaga)
Currículos para direito@univeritas.com

Ciências Contábeis (até 15 de julho)
Fundamentos de Auditoria Contábil (1 vaga)
Contabilidade Tributária (1 vaga)
Currículos para administracao@univeritas.com

Publicidade e Propaganda (até 25 de julho)
Produção Publicitária em Rádio (1 vaga)
Currículos para artesvisuais@univeritas.com

Enfermagem (até 20 de julho)
Saúde da Criança e do Adolescente (1 vaga)
Anatomia Humana (1 vaga)
Currículos para enfermagem@univeritas.com

Pedagogia (até 15 de julho)
Libras (1 vaga)
Currículos para pedagogia@univeritas.com

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No dia da Independência americana, saiba como a gastronomia dos EUA influencia hábitos no Brasil

Marcele Lima Por: 04/07/2019 - 13:56
4dejulho/Pixabay
4dejulho/Pixabay

O 4 de Julho é um dos dias mais esperados pelos moradores dos Estados Unidos. Nele, comemora-se o dia da Independência norte-americana, proclamada em 1776, após intensa luta contra o Reino Unido. Ao longo da intensa festa, que conta com cartões postais cheios de bandeiras e patriotas vestidos de azul com vermelho e branco, não pode faltar o consumo de cerveja e comidas típicas. As batatas e os hot dogs são alguns dos pratos mais populares. Segundo a revista “Time”, só no 4 de julho, os americanos consomem mais de 150 milhões de cachorros-quentes.  

No entanto, o sanduíche de salsicha é popular no país em todas as épocas do ano, assim como as batatas fritas, os hambúrgueres, as panquecas do café da manhã, com ovos e bacon e tantos outros pratos difundidos pela cultura popular para diversas partes do mundo. A culinária não é das mais rebuscadas, mas teve influência de diversos povos que passaram e ainda passam pelo território. Antes, dos índios, depois com os escravos africanos e vizinhos latinos. 

“Como os Estados Unidos tiveram uma colonização bem conflituosa, sem a presença de um único poder, um rei ou rainha, acabaram não formando uma culinária tão ‘refinada’, mas, por outro lado, têm uma culinária muito rica. Muitos dos pratos típicos americanos são adaptações ou reinvenções baseadas nessas influências”, explica a professora de cozinha das Américas, do curso de gastronomia da UNINASSAU, Gabrielly Braga. 

Assim como sofreu influência externa, os EUA influenciaram outras nações. A maior potência econômica do planeta traz o estilo de vida dos “fast foods”, absorvido por quem vive na correria da modernidade. “E como muitas das grandes redes são americanas, eles chegaram com força no mundo todo. Além disso eles têm uma comida muito prática e diversificada, que acaba alcançado um público grande”, comenta a professora Gabrielly. 

No Brasil, mesmo com as nossas adaptações e o nosso “tempero”, quase todo mundo tem o hábito de consumir a culinária dos Estados Unidos. Nas festinhas não falta cachorro quente; existem centenas de casas especializadas em hambúrgueres, sejam as redes famosas, sejam as artesanais. Além do almoço com costelinha com barbecue e batata frita dos restaurantes e, claro, a pizza do sábado à noite! Não podemos esquecer também das famosas sobremesas como cheesecake e torta de maçã.

E para lembrar o 4 de julho, trouxemos uma receita prática da professora Gabrielly, que ensina a fazer um dos mais amados doces americanos: o brownie!

Ingredientes

170 gramas de chocolate meio amargo

100g de manteiga ou margarina

1 xícara de trigo

1 xícara de açúcar

3 ovos

¼ de xícara de chocolate em pó

Modo de preparo

Pré aquecer o forno a 180 graus 

Derreter o chocolate em banho maria ou microondas e acrescentar a manteiga. Adicionar o chocolate em pó à essa mistura. 

Em outro recipiente bater os ovos e o açúcar até que fiquem com uma cor clara. 

Misturar os ovos e açúcar com a mistura de chocolate e manteiga, e ao final, acrescentar o trigo e misturar tudo. 

Forrar uma forma com papel manteiga ou untar com manteiga e chocolate em pó e levar para assar até que forme uma crosta na superfície, mas, que o meio ainda esteja úmido. Pode testar colocando um palito, ele tem que sair melado, mas não molhado. 

Sugestão de consumo: servir ainda quente com o sorvete da sua preferência

 

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Empreender na era digital

Janguiê Diniz - Mestre e Doutor em Direito - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 03/07/2019 - 15:27
Empreender é saber inovar, criar novas soluções para velhos problemas.
Ainda hoje é comum falar-se no desenvolvimento da internet como um fato ainda em curso. Não podemos pensar assim. A rede digital já é um fato de nosso cotidiano e abarca diversas faces de nossas vidas. Lidar com ela sob esse prisma é a melhor forma de manter-se atualizado e não ficar para trás em diversos aspectos. Um campo em que saber utilizar bem a tecnologia é o profissional, notadamente para quem quer empreender.
 
Abraçar a tecnologia e fazer dela um aliado não é mais opção nem pode ser um plano de futuro, mas é praticamente uma regra para quem quer se destacar no mercado de trabalho na era digital. Acontece que, hoje, há soluções tecnológicas para praticamente tudo e elas podem ser utilizadas para impulsionar qualquer empreendimento.
 
Em seu livro “Vai lá e faz: como empreender na era digital e tirar ideias do papel”, Tiago Mattos defende que, no futuro, os empregos vão desaparecer e seremos todos freelancers, autônomos ou profissionais liberais. Com isso, todos seremos, então, empreendedores. Como tal, será necessário se empenhar mais em qualquer trabalho, saber diferenciar-se, investir na capacitação e no aperfeiçoamento. Será também preciso, cada vez mais, ser resolvedor de problemas. E que melhor maneira de resolver problemas do que com a tecnologia? Ela será nossa grande aliada.
 
Esse novo mundo essencialmente digital muda os parâmetros de concorrência do mercado – o que já vem ocorrendo há alguns anos, mas algumas empresas insistem em não aceitar. Os concorrentes deixaram de ser aqueles da mesma rua, mesmo bairro, mesma cidade ou estado. Minha empresa pode ser ameaçada por outra sul-coreana, que oferece um produto ou serviço igual ao meu e pode tomar meus clientes. Aceitar esse fato e saber usá-lo a seu favor é para quem tem inteligência empreendedora.
 
Empreender é saber inovar, criar novas soluções para velhos problemas. Hoje, para inovar, muitos são os recursos disponíveis, dado o avanço da tecnologia. Não dá mais para querer só fazer as mesmas coisas de sempre. Para ter sucesso e se destacar nesse mundo globalizado, digital e disruptivo onde o mercado é altamente concorrido, é preciso investir na inovação e tecnologia é a melhor forma de fazê-lo. Ganha quem souber melhor utilizar as opções disponíveis e tiver mais criatividade para oferecer soluções inovadoras e cativantes para o público. Não é fácil, dá trabalho, mas, quando bem feito, é um tiro certeiro.

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II Edição do Arraiá UNIVERITAS garante animação do Flamengo

O evento “julino” é um dos maiores do bairro carioca
Assessoria de Comunicação Por: Juney Freire 28/06/2019 - 17:54
Imagem mostra símbolos de festas juninas
Evento acontece no dia 13 de julho
A UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas Rio de Janeiro realiza, no próximo dia 13 de julho, a II Edição do Arraiá da Instituição. A atração tem entrada gratuita e contará com brincadeiras, barracas com comidas típicas, quadrilha, games, e uma das atividades mais esperadas: o touro mecânico.
 
Segundo a diretora da UNIVERITAS Rio, Adriana Garcia, o evento é aberto ao público, mas também será um momento de confraternização entre a equipe local. “Existia uma expectativa por parte dos colaboradores e dos alunos para a segunda edição do evento. Acreditamos que este ano será ainda melhor, já que será uma parceria entre corpo administrativo, acadêmico e os próprios estudantes”, conta a diretora.
 
O Arraiá acontece no dia 13 de julho, às 16h, na UNIVERITAS Rio, localizada na Rua Marques de Abrantes, 55 – Flamengo – RJ. Os interessados podem confirmar interesse no link http://sereduc.com/bUXEFn e comparecer diretamente ao estacionamento do Centro Universitário.

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EDITAL DE RENOVAÇÃO 2019.2 - UNIVERITAS - UNG

Por: Everson Lima 27/06/2019 - 17:36

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EDITAL DE RENOVAÇÃO 2019.2 - UNIVERITAS

Por: Everson Lima 27/06/2019 - 17:35

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EDITAL DE RENOVAÇÃO 2019.2 - FACULDADE UNIVERITAS

Por: Everson Lima 27/06/2019 - 17:22

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