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Empreendedorismo da população negra

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 22/12/2021 - 15:05
O mês de novembro é tradicionalmente designado como o Mês da Consciência Negra. A data em questão levanta reflexões sobre a luta da população negra por melhores espaços na sociedade. Para além de algo pontual, esse pensamento deve ser reforçado a cada dia para que se construa uma sociedade mais inclusiva e diversa, o que só trará benefícios. Especificamente no âmbito do empreendedorismo e do mercado de trabalho, ações afirmativas ainda se fazem necessárias para garantir que as oportunidades surjam para todos.
 
A comunidade negra representa 56% da população brasileira, o que equivale a 110 milhões de pessoas. Essa enorme parcela demográfica movimenta, anualmente, R$ 1,7 trilhão no país. Apesar de ser maioria, ainda é minorizada, herança de nosso passado escravocrata e de uma cultura racista que os relegou a camadas mais baixas da sociedade. Vivemos uma realidade em que a população negra também é maioria entre os mais pobres e menos favorecidos.
 
E como mudar esse panorama? Bom, são diversas as formas e se faz urgente que políticas públicas sérias promovam a maior inclusão do negro, principalmente no mercado de trabalho. Para isso, como defensor incansável da educação, penso que esta seja a porta inicial: sem educação de qualidade levada às periferias, não será possível quebrar esse status quo. Ademais, vejo com bons olhos iniciativas da sociedade civil que visam promover o empreendedorismo e o desenvolvimento pessoal e profissional dos negros. O Movimento Black Money, por exemplo, criado pela empreendedora Nina Silva, criou um ecossistema de suporte aos empreendimentos de profissionais negros. São ações como essa que acendem um farol de esperança.
 
O empreendedorismo representa uma ótima chance de mudança de vida. Foi por meio dele, milhares de brasileiros – inclusive eu – puderam transformar seus destinos. Estimular o pensamento e a atitude empreendedora é uma forma de promover o desenvolvimento da população negra, que, com possibilidades de se desenvolver, poderá ocupar espaços de mais destaque na economia e criar novos negócios. Além disso, quanto maior a participação de todos na roda econômica, mais e melhores soluções para os problemas do dia a dia surgirão.
 
Temos grandes exemplos de pessoas negras empreendedoras na história, que quebraram a barreira do preconceito e conquistaram grandes feitos. Que o exemplo de luta, trabalho e inovação seja a grande inspiração para os jovens e possamos reconhecer a importância de promover espaços na sociedade em que esses talentos possam se desenvolver, ter vez e voz.

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÓS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2022.1 - UNIVERITAS BELO HORIZONTE

Por: Sirlane Silva 22/12/2021 - 10:45

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÓS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2022.1 - UNG ITAQUAQUECETUBA

Por: Sirlane Silva 22/12/2021 - 10:43

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÓS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2022.1 - UNG BONSUCESSO

Por: Sirlane Silva 22/12/2021 - 10:43

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÓS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2022.1 - UNG CENTRO

Por: Sirlane Silva 22/12/2021 - 10:42

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Atletas da UNG comentam experiências em competição internacional

José Esteves e Carlos Magno, do Handebol, representaram o Brasil no Pan Júnior
Assessoria de Comunicação Por: 21/12/2021 - 18:04
por Aline Pinho
 
A experiência no Pan-Americano Júnior, na Colômbia, marcou a carreira dos atletas da Universidade UNG José Esteves, mais conhecido como Zeca, e Carlos Magno. Eles foram selecionados pela Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) para a Seleção Sub-23 de Handebol e contribuíram para a vitória do time.
 
Com o talento dos atletas em quadra, o Brasil conquistou medalha de ouro ao derrotar a Argentina pelo placar de 26 a 24. Os rivais argentinos terminaram o primeiro tempo vencendo por 13 a 12, mas na segunda etapa os brasileiros conseguiram tirar a vantagem adversária e garantiram o pódio. O time ainda jogou contra o México, Porto Rico, Chile e a semi-final contra Cuba. A competição aconteceu entre 25 de novembro e 05 de dezembro, em Cali.
 
Segundo a coordenadora do Departamento de Esportes da UNG, Lucila da Silva, a vitória mostra o alto nível dos atletas da UNG e destaca o quanto a experiência internacional contribui para melhor desempenho da equipe. “Temos muito orgulho dos nossos atletas. Eles são dedicados com a rotina de treinos, preparação pré-competição e conseguem trazer grandes resultados para a Universidade e para a vida profissional. A lição que eles levam, sem dúvida, é de superação e trabalho em equipe. Essa conquista mostra que estamos no caminho certo”, ressalta.
 
O atleta Zeca, que é estudante de Engenharia Mecânica, não esconde a alegria e emoção por ter feito parte do elenco do Brasil. Ele reconhece ainda todo o apoio que recebe da Universidade. “Não tenho palavras para descrever tudo o que vivenciei no Pan Junior. Foi uma experiencia sensacional, oportunidade única. Fizemos uma ótima competição e pegamos o ritmo do jogo muito rápido. Só tenho a agradecer todo o apoio que a UNG tem me dado desde o início”, comemora Zeca, ao acrescentar “as conquistas sempre chegam, então vale a pena o esforço e todo o trabalho dedicado ao handebol”.
 
A competição também foi muito importante para Carlos, selecionado de última hora. Para o jovem de 20 anos, o sonho de todo atleta é poder representar seu País. “Participar desse campeonato no time do Brasil era uma coisa que eu almejava desde o início do ano. Quando me ligaram de última hora, fiquei muito feliz, porque a expectativa era grande. Dei o meu melhor e conseguimos o resultado esperado”, finalizou o aluno de Educação Física, bastante motivado.

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Fui reprovado em uma disciplina e já estou no final do curso. E agora?

Jéssica Ibrahin Por: 20/12/2021 - 14:45
Pixabay

Estava tudo indo bem na graduação, mas no final do curso você acabou reprovando em alguma matéria? Olha, diferente dos tempos de escola, na universidade não é necessário refazer todo o ano de estudos, você tem liberdade para cursar novamente apenas a disciplina que não foi tão bem. E se isso acontecer no final da graduação, pode manter a tranquilidade, tá? Essas coisas acontecem com mais frequência do que você imagina. 

Continue a leitura para saber lidar com a situação!

Não se envergonhe

Primeiro vamos deixar claro que reprovar em uma disciplina da graduação não é sinônimo de que você não se dedicou o suficiente aos estudos ou que você não será um bom profissional, tá?  Muitos fatores externos como trabalho, família, problemas pessoais e até mesmo faltar muitas vezes às aulas podem acabar afetando o seu desempenho no curso. Por isso, nada de sentir vergonha, combinado? 

 

Não precisa de desespero

Sabemos o quanto a situação é complicada e pode causar dor de cabeça, afinal você estava prestes a concluir o curso, né? Mas relaxa, o desespero só atrapalha! Com mais 6 meses (a duração de um semestre) você vai conseguir o seu diploma e tudo vai ficar bem! Aproveite o fato de ter apenas essa disciplina para estudar e se dedique bastante para elevar a sua média geral da graduação!

 

Muito foco

Planeje bem a sua rotina!  Monte um plano de estudos, pesquise livros que possam ser úteis, canais no YouTube ou artigos na internet. Tudo é válido! Além disso, tente identificar o que te atrapalhou anteriormente e evite repetir as mesmas ações, beleza? Ah, nunca deixe de pedir ajuda, caso precise. Se a dificuldade for com o conteúdo, por exemplo, converse com o seu professor. Temos certeza que ele vai te orientar. 

 

Sua história não vai ficar manchada!

Pode tirar essa ideia da sua cabeça! A sua história universitária e profissional não vão ser prejudicadas por conta dessa reprovação. Essas coisas acontecem e não podem ser impedimento para você realizar o seu sonho, concorda? Portanto, bola pra frente! A vida ainda te reserva muita coisa boa.

 

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CLICK UNG - Natal Solidário

Assessoria de Comunicação Por: 20/12/2021 - 10:35 - Atualizado em: 22/12/2021 - 15:14
por Aline Pinho
 
Uma manhã feliz e especial na comunidade Malvinas, em Guarulhos. Assim foi o domingo das crianças carentes que receberam presentes de Natal das Universidades UNG e UNIVERITAS/UNG. Durante a ação, em parceria com as ONGs Irmãs Carmelitas e Fazendo a Diferença, os pequenos ganharam bolas, carrinhos, bonecas, jogos educativos, livros, dentre outros brinquedos.
 
Os presentes foram doados pelos colaboradores, professores e estudantes da Instituição, que participaram da Campanha Natal Solidário, projeto desenvolvido todos os anos pela Universidade Guarulhos e UNIVERITAS/UNG. O coordenador do Departamento de Responsabilidade Social da UNG, Valter Fabiano Soldati, acompanhou o evento.
 
A distribuição contou ainda com a presença do Papai Noel, que fez a alegria da criançada. Um almoço também foi oferecido à comunidade.
 

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Pesquisadores da UNG estão entre os melhores do mundo, diz estudo

Não é a primeira vez que os professores são classificados em ranking internacional
Assessoria de Comunicação Por: 17/12/2021 - 15:26 - Atualizado em: 20/12/2021 - 19:30
por Aline Pinho
 
Quatro pesquisadores da Universidade UNG estão entre os mais influentes do mundo, segundo estudo elaborado por cientistas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e publicado pelo Journal Plos Biology. Os professores em posição de destaque são Magda Feres, Jamil Shibli Awad, Marcelo Faveri, docentes do Programa de Pós-graduação em Odontologia, na área de Implantodontia e Periodontia, e Josué de Moraes, professor do Programa de Pós-graduação em Enfermagem, voltado para Doenças Infecciosas e Parasitárias.
 
O atual ranking de cientistas considerou publicações até 2020 e destacou pouco mais de 1.000 representantes do Brasil. Os selecionados para a lista pertencem ao grupo de 2% de pesquisadores que publicaram o maior número de artigos em cada área acadêmica durante o período.
 
O pró-reitor de Pesquisa e Extensão da UNG, Márcio Magera Conceição, ressalta que em 2020 os professores Magda Feres, Jamil Shibli Awad e Josué de Moraes também integraram a lista dos cientistas mais influentes do mundo. Os pesquisadores mantiveram o alto nível este ano, que contou com a entrada de Marcelo Faveri no ranking atual. “A nossa excelência científica é testada mais uma vez no ranking elaborado pela Universidade de Stanford, em parceria com a editora Elsevier. Para a UNG, esse resultado é motivo de orgulho, pois comprova a influência significativa dos nossos docentes no mundo. São pesquisadores que se destacam pelas produções científicas em revistas de alto impacto e ajudam no desenvolvimento da ciência”, afirma.
 
Excelência na Odontologia e no Tratamento Periodontal
 
O Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UNG (Mestrado e Doutorado) é o único da região metropolitana de São Paulo com nota 6 de excelência pelo MEC/CAPES e o único do Brasil em uma Universidade privada. Em 2020 e 2021, a UNG ficou entre as 100 melhores do mundo no Ranking de Shangai na categoria pesquisa científica em “Dentistry e Oral Sciences”, devido ao impacto desse Programa.
 
“O nosso grupo de pesquisa da UNG tem contribuído, substancialmente, para o avanço do conhecimento sobre tratamento periodontal no mundo nos últimos 15 anos, além de oferecer à população tratamento de qualidade e totalmente gratuito. Todos os anos, nosso centro clínico recebe pesquisadores estrangeiros para acompanhar o funcionamento e levar ideias para suas Universidades. Um grande diferencial é que fazemos a avaliação dos microrganismos da boca, antes e depois dos tratamentos. Tudo gratuitamente, pois temos verba dos órgãos públicos de fomento à pesquisa”, explica a coordenadora Magda Feres.
 
Descoberta na ciência - Núcleo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas (NPDN)
 
O NPDN da UNG vem se destacando no cenário científico mundial. O Núcleo dispõe de uma ampla e moderna infraestrutura e tem trabalhado em parceria com renomados pesquisadores nacionais e internacionais. Uma das linhas de estudos do Núcleo visa aproveitar os medicamentos usados para outras patologias e verificar se existe eficácia contra doenças parasitárias. Além disso, o grupo tem atuado na prospecção biológica da flora brasileira para a identificação e seleção de compostos com atividade antiparasitária.
 
“O NPDN tem como missão realizar ciência básica e aplicada para encontrar soluções terapêuticas inovadoras e acessíveis à população de forma sustentável, assim como formar recursos humanos para o avanço das fronteiras do conhecimento. Envidamos nossos esforços na área de Doenças Negligenciadas, especificamente as verminoses, cujas doenças afetam mais de um bilhão de pessoas em todo mundo, sobretudo crianças, e representam um forte entrave no desenvolvimento econômico de dezenas de países. Essas verminoses também exprimem um avultado impacto na saúde dos animais. Com a colaboração de alunos e pesquisadores, o conhecimento científico e tecnológico tem contribuído para a redução de doenças da pobreza”, destaca o prof. Dr. Josué.

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Engenheiro alerta para cuidados com luzes na decoração de Natal

Professor da UNG dá dicas de instalação para evitar acidentes, como curto-circuito
Assessoria de Comunicação Por: 16/12/2021 - 10:33 - Atualizado em: 20/12/2021 - 19:19
por Aline Pinho
 
Com as proximidades das festas de fim de ano, as decorações com luzes e pisca-piscas ganham espaço e deixam ambientes com um toque bonito e criativo. Porém, é preciso ficar atento às instalações que vão dar cor e luz aos enfeites natalinos para evitar acidentes.
 
Segundo o engenheiro eletricista e professor da Universidade UNG, Renato Pivesso Franzin, o que parece ser um simples enfeite pode se tornar um perigo se não forem tomados os devidos cuidados com a eletricidade. O especialista orienta sobre a atenção que o consumidor precisa ter na hora de comprar o pisca-pisca.  
 
“Deve-se ficar atento ao uso dos pisca-piscas em locais externos, expostos as chuvas e umidade. Como a água é condutora de energia elétrica, a aproximação de uma pessoa com as lâmpadas pode levar a corrente elétrica ao corpo humano, causando o choque elétrico. Para ambientes externos, as lâmpadas devem ser à prova d’água, sendo recomendado usar modelos do tipo mangueiras, que são específicos para esses locais”, aconselha.
 
O engenheiro alerta ainda sobre o uso prolongado das luzes, que pode provocar aquecimento e um curto-circuito na instalação elétrica. “Caso haja mais de um desses enfeites ligados na mesma tomada e de maneira não planejada, há uma probabilidade de os fios aquecerem e, com o uso prolongado, derreter seu material isolante, provocando um curto-circuito na instalação em casos extremos”, orienta.
 
Renato destaca também que manter o pisca-pisca ligado impacta na conta de luz e, portanto, analisar informações sobre a potência elétrica do produto pode ajudar a economizar. “Ao comprar o produto é importante atentar para uma informação dada em watts (W), que deve estar na embalagem, que corresponde à potência demandada pelo pisca-pisca. Quanto maior for a potência, maior será o consumo de energia”, pontua.

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