Por Aline Pinho.

 

A Universidade Guarulhos - UNG realiza, nesta terça-feira (14), às 19h, uma live sobre Os Desenhos infantis e a Psicopedagogia. Durante o bate-papo, serão abordados aspectos fundamentais e necessários para a construção do saber da criança, por meio do desenho e grafismo no contexto da psicopedagogia escolar. 

 

Segundo a coordenadora do curso, Vanessa Patrício, a criança pode se expressar muito através de desenhos. “Ela consegue mostrar suas dificuldades, estado de ânimo, a família e a forma como está vendo o mundo. Os desenhos infantis como atividades espontâneas nos possibilita analisar a fase em que a criança está passando e auxiliar em seu processo de desenvolvimento”, explica.  

 

A live será mediada pela professora e contará com a participação da pedagoga e doutora em Educação, Fernanda Marcucci, e da pedagoga e psicopedagoga, Gabriela Floreano Centenaro. 

 

O debate, voltado para estudantes da área, pedagogos, psicopedagogos e psicólogos, será transmitido pelo canal do YouTube do portal LeiaJá. Interessados em participar devem realizar a inscrição por meio do site: https://conheca.ung.br/evento-psicopegadociaescolar . 

 

 

 

Live Desenhos Infantis e a Psicopedagogia 

 

Quando: 14/09, às 19h 

 

Onde: canal do YouTube do portal LeiaJá 

 

Inscrição: https://conheca.ung.br/evento-psicopegadociaescolar 

Por Joaldo Diniz

 

Durante séculos, o modelo educacional praticamente não mudou. Salas de aulas, professores detentores do conhecimento e poucos recursos tecnológicos eram aplicados. Entretanto, a revolução digital que o mundo vive, e tem experimentado com mais intensidade devido à pandemia, trouxe uma aceleração na mudança desse modelo e nos apresentou a Educação 4.0.

 

As pessoas estão cada vez mais conectadas - seja por celulares, tablets ou computadores. A Internet virou item essencial para a vida de milhares. Foi da combinação de educação e tecnologia que surgiu o termo “Edtech” e esta é uma forte tendência que tem revolucionado o segmento de educação mundo afora. Este é um novo conceito que traz vários benefícios para alunos, professores e organizações que buscam promover a educação.

 

Na prática, elas são empresas – startups - que desenvolvem soluções tecnológicas para a oferta de serviços relacionados à educação, com o auxílio de aplicativos, cursos on-line, realidade virtual, inteligência artificial, gamificação e outras ferramentas. A palavra é uma abreviação do termo “educational technology”, que, em inglês, quer dizer tecnologia educacional.

 

O mercado de Edtechs começou a se desenvolver em um momento em que a Internet começava a se tornar mais acessível e evoluída. A Blackboard Inc. foi a primeira delas, criada em 1997. Ainda hoje, a empresa é uma referência no mercado de edtechs, pioneira no uso do LMS (Learning Management System).

 

No Brasil, as Edtechs começaram a ganhar mais força na última década. Dados de um levantamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), realizado em parceria com o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB), apontaram que o segmento de educação lidera, em quantidade, o número de startups do país: são 748 empresas. Esse número representa um aumento de 23% nos últimos dois anos.

 

Outro relatório, também publicado pela ABStartups em parceria com a CIEB, mostra que 67,04% das edtechs criadas no Brasil são classificadas como plataformas, seguidas pelas ferramentas (26,28%) e conteúdos (14,03%). E elas estão divididas entre os mais variados segmentos: educação básica, cursos livres, corporativo, ensino superior e ensino de idiomas.

 

Quando observamos em nível global, o mercado de EdTechs cresce 17% ao ano e ultrapassou o faturamento de US$ 200 bilhões em 2020, de acordo com o relatório da EdTechXGlobal.

 

Além dos negócios, para entender a importância das Edtechs no Brasil, é necessário entender o contexto educacional no país. A educação brasileira tem números negativos: de acordo com o Anuário da Educação Básica de 2020, apenas 51,2% dos jovens de 19 anos de classe baixa haviam completado Ensino Médio em 2019. Os maiores problemas que levam a isso são: Dificuldades financeiras; Distância entre o domicílio do aluno e a escola; Dificuldades de aprendizado no ritmo normal.

 

São essas dificuldades que impulsionam uma oportunidade para melhorar o método de ensino, aumentar o acesso escolar e permitir maior praticidade de estudos e conteúdos que sejam direcionados aos interesses individuais. Tudo isso aliando educação e tecnologia. As edtechs permitem que o setor de educação acompanhe as evoluções que marcam outros setores do mercado, além de contribuir para facilitar a aprendizagem e democratizar o acesso às tecnologias na sala de aula, sejam elas físicas ou virtuais.

 

Quando analisamos por segmentos, as edtechs têm contribuições em todos os níveis de ensino.

 

No ensino básico, que durante anos foi visto como a base para o mercado de trabalho, é possível promover a qualificação do ensino por meio de conteúdos e formatos novos, que instigam o engajamento. Isso permite complementar o ensino de sala de aula, tornando mais fácil para que o professor se posicione como mentor do processo de aprendizagem básica.

 

Já para o ensino técnico, as edtechs podem fornecer soluções mais flexíveis, dinâmicas e diversas para que as IEs e as empresas reforcem o aprendizado, desenvolvendo todo potencial de uma habilidade ou um conjunto delas — que é o objetivo da modalidade.

 

O ensino superior carece de várias soluções, mas especialmente relacionadas à otimização do ensino. A flexibilidade que a tecnologia permite é uma das alternativas para revolucionar o ensino superior, promovendo a maior absorção de muito conhecimento.

 

Apesar das dificuldades, os brasileiros possuem vontade de aprender e ambição na carreira. A busca por inovação é o que faz as edtechs desenvolverem novas soluções e serem tão presentes em diferentes níveis da educação.

 

Com novas metodologias, ferramentas e práticas, a sala de aula se torna ainda mais atrativa e eficiente, fazendo os usuários aprenderem mais rapidamente, com maior retenção de conteúdo. A sala de aula tradicional não deixou de ser importante, mas as edtechs vêm para somar com um modelo que oferece maior protagonismo ao estudante, que deixa de ser um mero espectador.

 

 

 

 

 

Talvez um dos maiores desafios, para muitas pessoas, seja tomar decisões. Ter que escolher entre duas, três, tantas opções quantas forem, às vezes, parece um desafio. Mas é uma atividade que deve ser incorporada à vida e com a qual se deve lidar com tranquilidade e, principalmente responsabilidade. Afinal, escolhas erradas podem levar a resultados indesejados.

 

Desafios, oportunidades e tomadas de decisão são fatos constantes do dia a dia. Não há como fugir disso. Dessa forma, o poder de decisão é essencial para seguir pelos melhores caminhos e alcançar objetivos. Para desenvolvê-lo, é preciso praticar. No começo, é possível que erros sejam cometidos, mas, com o tempo, a repetição confere a habilidade de identificar mais facilmente as melhores opções. Isso vale tanto para a vida pessoal, quanto para a profissional. Para fazer as escolhas certas, também é imprescindível ter discernimento e poder de análise. Sempre haverá o lado positivo e negativo das coisas. As escolhas devem ser guiadas pelas oportunidades que surgirão a partir delas.

 

De outro lado, o risco de fazer escolhas erradas pode gerar consequências altamente prejudiciais. É por isso que é necessário praticar e prestar sempre atenção ao objetivo de cada decisão que precisa ser tomada. Analisar o cenário atual e projetar os possíveis futuros ajuda a mitigar os contratempos. Mesmo assim, uma coisa é certa: é preciso ter determinação. É bem possível que erros ocorram, e também é necessário saber lidar com eles e suas consequências. Ao mesmo tempo, evitá-los deve ser a principal busca, afinal, os erros não levam para a frente. Nota para a vida: aprenda com suas falhas para não repeti-las e aplique o aprendizado em sua trajetória futura.

 

Fazer escolhas pode parecer uma grande dificuldade, mas não precisa ser um processo tão “sofrido”. Seguindo passos simples e tendo sempre atenção às variantes que envolvem uma tomada de decisão, é sempre possível tornar essas ocasiões mais tranquilas. Ter em mente seu objetivo ajuda a fazer as melhores escolhas, sem se desviar do caminho correto.

Por Aline Pinho.

 

O Ser Educacional lança, na próxima quarta-feira (15), às 17h, o projeto Ser Experience voltado para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharias e Design de Interiores com transmissão pelo canal da UNINASSAU no YouTube. A atividade faz parte do conceito Ubíqua do grupo e é focada em promover uma aprendizagem imersiva e remota para estudantes de todas as Instituições de Ensino do grupo. 

 

O Ser Experience oferece um novo modelo de ensino por meio de aulas práticas, demonstrações, visitas guiadas e desafios interativos virtuais simultâneos. O estudante irá interagir com lugares e atuar em universos de pesquisa e ambientes de várias partes do país. “Um aluno de Medicina Veterinária de qualquer parte do país, por exemplo, poderá acompanhar remotamente uma aula direto do ZOOUNAMA, em Santarém, tendo contato com animais silvestres da região amazônica. Esse é um projeto com experiências acadêmicas inéditas e enriquecedoras”, destaca a diretora acadêmica do Ser Educacional, Simone Bérgamo.

 

O evento da próxima quarta-feira (15) tem como tema “Cantheiros: uma experiência de sustentabilidade e impacto social no ambiente construído”. O convidado especial será o arquiteto e urbanista Caio Frederico, que desenvolve pesquisa de pós-doutorado em Harvard, é especialista em Reabilitação Ambiental Sustentável e mestre e doutor em Arquitetura e Urbanismo.

 

Além do bate-papo com o convidado, durante a palestra também serão divulgados dois desafios nacionais para os estudantes do Ser Educacional. As competições envolverão sustentabilidade e os inscritos poderão ter orientação dos professores da disciplina Tópicos Integradores. Os editais de cada desafio serão lançados no momento da palestra.

 

 

Estar conectado e em toda parte. Esse é o objetivo do conceito Ubíqua. A ideia é garantir formatação aos processos de ensino e aprendizagem a partir do espaço remoto e integrar os alunos nas mais diversas áreas acadêmicas, do empreendedorismo, da internacionalização e da trabalhabilidade. O Ubíqua envolve interação presencial, on-line e off-line para alunos de todas as Instituições mantidas pelo grupo Ser Educacional.

 

*Texto original no site do Ser Educacional.

Por Aline Pinho.

 

Para reforçar a importância do Setembro Amarelo, campanha de conscientização e prevenção ao suicídio, a Universidade UNIVERITAS/UNG, campus Bonsucesso, promove uma série de palestras gratuitas. A programação aberta ao público será realizada nos dias 15, 22 e 29 deste mês, no Polo de Serviços UNG - Shopping Bonsucesso.

 

Assuntos como "Pandemia: mundo digital e saúde mental de estudantes; Grupo de apoio a enlutados e Como orientar crianças sobre o tema suicídio serão discutidos no evento, com o objetivo de informar, esclarecer e conscientizar estudantes e a comunidade.

 

O  diretor da unidade, Heber de Godoi Carvalho, enfatiza a importância de estimular o debate sobre o tema ao lembrar que, somente este ano, uma a cada 100 mortes ocorre por suicídio, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). "São preocupantes os números em relação ao suicídio e de tentativas no nosso país. Portanto, é preciso cada vez mais orientar as pessoas para que tenham conhecimento e ajudem quem precisa”, afirma.

 

Interessados em participar dos debates devem realizar a inscrição gratuita por meio do site extensao.ung.br.

 

 

 

O dia 10 de setembro é considerado o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, o Dia D do Setembro Amarelo. Campanha foi instituída no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Por Aline Pinho.

 

Para comemorar o Dia do Cliente, a Universidade UNIVERITAS/UNG, campus Bonsucesso, oferece, dia 18 de setembro, uma série de serviços gratuitos para a comunidade.  A ação, que conta com o apoio da Casa de Máquinas do Baiano e a Associação Comercial e Empresarial (ACE) do município, irá disponibilizar atendimentos nas áreas jurídica e de saúde, das 10h às 16h, no campus da Instituição.

 

A comunidade poderá contar com serviços de aferição de pressão arterial, teste de glicemia, fisioterapia e pilates, orientação jurídica, treinamento de curativos e de cuidador de idosos, dentre outros. Evento também terá brinquedoteca, sorteio de brindes e música ao vivo.  

 

A iniciativa será realizada em local aberto e irá cumprir as normas de prevenção à Covid-19, como distanciamento, uso de máscaras e álcool gel. O recomendado é que as pessoas agendem o horário de atendimento para evitar aglomeração por meio do email rh.ita@ung.br ou do WhatsApp (11) 98700 4383.

 

O  diretor da unidade, Heber de Godoi Carvalho, ressalta a importância de incentivar estudantes em projetos que beneficiem a comunidade. “A ação acontece pela primeira vez no campus da Instituição e não tenho dúvida de que será um sucesso. Nossos estudantes terão a oportunidade de colocar em prática todo o conhecimento adquirido”, afirma.  

 

O campus da Universidade está localizado na Av. Uberaba, 251 - Vila Virginia.

Por Aline Pinho.

 

A Universidade UNG, em Guarulhos, lançou edital para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC). Interessados deverão realizar a inscrição até o dia 12 de setembro por meio do e-mail: cpesquisa@ung.br.

 

Para participar da seleção, o estudante precisa seguir alguns requisitos como: estar regularmente matriculado; não ter vínculo empregatício e o currículo lattes deve estar atualizado. Ao todo, são ofertadas 17 bolsas de pesquisa com duração de 12 meses. Resultado será divulgado dia 17 de setembro.

 

Já o orientador precisa ser docente da Universidade, ter titulação mínima de doutor, estar vinculado a um grupo de pesquisa CNPq e comprovar experiência na área.

 

Segundo a reitora da UNG, Fernanda Ferreira Fernando, o programa de Iniciação Científica é muito importante para envolver o estudante no universo da pesquisa. “Projetos como este são de grande relevância para incentivar talentos potenciais entre os acadêmicos, além de inseri-los no desenvolvimento de atividades científicas”, afirma.

 

Para mais informações, acesse o edital.