Jaleco, luvas, máscaras de proteção, estetoscópio e prancheta a postos. “Atenção, turma! Vai começar o rodízio (aulas práticas)!”, anuncia a professora do curso de enfermagem aos seus discentes. É nessa rotina que o olhar de muitos deles, finalmente, se abre para a profissão que resolveram abraçar e seguir carreira.
Neste domingo (12), Dia Internacional da Enfermagem, os futuros enfermeiros e acadêmicos do Grupo Ser Educacional contam um pouco do que significa realizar um sonho, seguindo carreira na área. Confira!
"Enfermagem para mim é uma vivência incomum”- Arthur Elias
“Independente do dia, momento ou situação que você está, chegar no estágio prático e ver que o paciente receberá alta... Que seu conhecimento, trabalho e cuidado para reverter o quadro clínico foi bem feito...é muito gratificante”. Ressalta Arthur Elias, acadêmico do sétimo período de enfermagem. Ele explica que não foi fácil escolher seguir carreira neste ramo, mas sempre se identificou muito com a área de saúde e do cuidar das pessoas. Foi então que uniu todos esses sonhos na enfermagem, por meio da assistência básica e hospitalar.
Com o curso de enfermagem, Arthur salienta sobre a relevância das práticas vivenciadas no âmbito hospitalar. Que possibilita aprender ainda mais, antes mesmo de ir para o mercado de trabalho.
“O que mais gosto de fazer é colocar, em aulas práticas, a teoria que adquiri na faculdade, como por exemplo, evoluir paciente, fazer curativo e avaliar todo cuidado em si”, finaliza.
"Enfermagem para mim é aprender a ajudar e cuidar da melhor forma dos que precisam”- Ruama Almeida
Acadêmica do sétimo período, Ruama Almeida explica que escolheu estudar enfermagem pois, quando pequena, sua avó morreu e ela não pôde fazer muito para lhe socorrer. Foi então que quis transformar sua tristeza em algo que sua velhinha pudesse se orgulhar, de onde estivesse.
Ruama resolveu aprender práticas e teorias de como evitar riscos à vida da pessoa. Com as práticas, ela ressalta que tem adorado a experiência de conhecer cada vez mais sobre a saúde do idoso e da criança.
“São duas áreas maravilhosas e o método de ensino das duas disciplinas tem sido ótimo”, conta. “Aprendo sempre muitas coisas que me fazem melhor como pessoa e que, futuramente, vão influenciar com certeza na profissional que serei”, garante a acadêmica.
"Enfermagem para mim é respeito e paciência”- Cássia Stefane
Na reta final do curso, Cássia Stefane, de 20 anos, deseja que muitos profissionais abracem a enfermagem, tanto quanto ela. Ela destaca que, entre os mais variados aprendizados adquiridos no decorrer do curso, o profissional de enfermagem necessita ser um líder nato, ter visão ampla e ser ágil para tudo funcionar em prol da saúde. Ela conta que seu amor pela profissão surgiu da grande influência familiar, pois muitos são da área de saúde. Além disso, sempre foi fascinada em ajudar as pessoas.
“Quando cresci aprendi mais sobre a enfermagem e me apaixonei. para quem quer mudar positivamente a vida de alguém o que seria melhor do que a arte do cuidar?”, indaga a estudante. Seus momentos favoritos são nos rodízios, quando visita hospitais, pacientes, aprende e fica atenta a todos os detalhes ensinados pelos preceptores.
“As aulas práticas são minhas favoritas. Lá, você vivência de tudo e aprende muito sobre ter empatia e respeito com o próximo. Minha última atividade prática foi em um ambulatório LGBT e foi muito enriquecedor pois é algo pioneiro e de extrema importância para a sociedade, principalmente no atual cenário político que vivemos. Eu gosto de fazer de tudo, mas o que mais me encanta, na prática, é justamente o contato com o paciente”, finaliza a discente.
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