Escrito por Rachel Andrade
A evolução das tecnologias vem se tornando algo cada vez mais recorrente na sociedade, e a necessidade de haver pessoas preparadas para lidar com elas não para de crescer. Quem está acostumado a manusear aparelhos modernos, ou acha fascinante programar utilizando códigos, pode ver a área de tecnologia como uma boa maneira de ingressar no mercado de trabalho e se profissionalizar.
Uma das coisas que mais vem se falando é sobre a modernização de aparelhos que fazem parte do cotidiano para otimizar e facilitar o cotidiano, comumente conhecido como internet das coisas.
Mas afinal, o que é internet das coisas?
O termo foi criado há mais de 20 anos pelo britânico Kevin Ashton, que começou a desenvolver o conceito a partir do uso de sensores e outros elementos tecnológicos para identificar e conectar aparelhos. Foi dessa ideia inicial que surgiu a conexão da rede mundial de computadores com os aparelhos que nos rodeiam, dos mais corriqueiros como geladeira e máquina de lavar, até os mais cotidianos ainda, como as lâmpadas da casa ou até mesmo chuveiros.
Dessa forma, uma casa super conectada permite que uma pessoa programe toda a utilização dos cômodos e aparelhos, seja por comando de voz ou uma sincronização do objeto por meio de um aplicativo. Trazendo para um lado mais prático, vamos imaginar o seguinte cenário:
João mora sozinho e vai de carro todos os dias para o trabalho. É fácil pensar na rotina de João dessa forma: ele acorda, prepara o café da manhã, toma banho, sai de casa. À noite, ele volta, mas quando vai preparar o jantar, percebe que estão faltando alguns itens. Ele vai ao supermercado, compra o que necessita, volta para casa, assiste TV e vai dormir. Morando em uma casa super conectada, João programa as luzes do seu quarto para se acenderem na hora que ele deve acordar; pelo aplicativo do celular, ele pode verificar se há alimentos suficientes em sua geladeira para preparar o jantar mais tarde, e, se não, o próprio aparelho já informa quais itens estão faltando e já os adiciona à lista de compras. Seu carro conectado à internet, devidamente programado com o seu trajeto diário de casa para o trabalho, calcula qual a melhor rota que ele pode fazer para evitar trânsito de acordo com informações em tempo real vindas do GPS. Antes mesmo de chegar em casa, ele pode programar para que as luzes de sua casa se acendam, e até mesmo que sua TV já esteja ligada passando seu programa favorito. Morando em uma casa conectada, João pode controlar os aparelhos mesmo estando a quilômetros de distância.
O cenário fictício que trouxemos pode parecer cenas de um filme de ficção científica, mas já é realidade para muitas pessoas ao redor do mundo. A ideia é que esse cotidiano seja cada vez mais comum, e é aí que entra a necessidade de dominar os detalhes técnicos por trás dessa evolução tecnológica.
Procure a formação necessária para ingressar na área
Com uma formação superior em tecnologia, é possível entrar no mercado com uma boa dianteira, tendo em vista que é durante a graduação que se tem acesso a conhecimentos teóricos e práticos sobre o uso de ferramentas fundamentais para o trabalho no setor. Um exemplo disso é o curso superior de tecnologia (CST) Internet das Coisas, que oferece um currículo completo para que você se torne um profissional preparado.
É na graduação que você aprende desde o início a utilizar a programação algorítmica, sistemas computacionais, além de ter acesso a um laboratório de projetos inovadores. Esses temas fazem parte de algumas das disciplinas que você vai estudar, e tem muito mais coisas novas para aprender.
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