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Que tal ser solidário além da época de natal?!

Separamos uma lista com várias ações sociais para você ajudar quem precisa, durante os 12 meses do ano. Confira!
Rebeca Ângelis Por: 04/12/2018 - 15:45
Que tal ser solidário além da época de natal?!
Que tal ser solidário além da época de natal?!

Dedicar tempo a uma atividade solidária faz um bem enorme. Além de causar uma ótima sensação, ajudar outras pessoas sem que você seja compensado por isso faz uma grande diferença no mundo. Segundo uma pesquisa realizada em 2016 pela Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), a época natalina é um período de reflexão e faz com que as pessoas fiquem mais ternas, aumentando atos de solidariedade e a prática de boas ações justamente por fazerem um balanço do que passou e do que virá.

Mas o fato é que muitas dessas pessoas que são ajudadas também necessitam dessa contribuição durante todo o decorrer do ano. Pensando nisso, separamos uma lista para te mostrar que é muito simples encontrar uma ação para se engajar e continuar a prática do bem durante os 12 meses de 2019. Acompanhe!

Voluntariado

Atuar como voluntário é fazer a diferença. Existem várias instituições que precisam de apoio para ajudar o próximo. O voluntariado, por sua vez, dedica seu talento e tempo para ajudar outras pessoas. As atividades praticadas podem ser em diversas áreas como, hospitalar, creches e asilos. Trata-se de uma ação que não necessita de um determinado grau de escolaridade ou idade, o que importa é ter boa vontade e dedicação. E claro, responsabilidade com a área de interesse. Conheça algumas ações:

  • Vítimas de Desastres

Em uma importante missão, o projeto da Cruz Vermelha trabalha em benefício das pessoas vítimas de desastres, na capacitação em primeiros socorros e na saúde comunitária. As ações desenvolvidas vão desde medidas de prevenção, como por exemplo realização de exames, controle de vetores, até o atendimento de emergência, diante de calamidades, como enchentes e incêndios, no suporte à Defesa Civil.

  • Crises humanitárias

Médico Sem Fronteiras (MSF) atua no auxílio essencial a quem mais precisa, em contextos como conflitos armados, epidemias, desnutrição, desastres naturais e exclusão do acesso à assistência médica. O projeto conta com profissionais médicos especializados e com voluntários que prestam suporte a pessoas com necessidades em locais nos quais não há assistência adequada.

  • Pessoas em situações de rua

Um projeto que acolhe pessoas em situação de rua e em vulnerabilidade social. Assim é a Casa Vincular, que funciona dando uma refeição digna e possui projetos futuros para prestar assistência em saúde, psicologia e higiene para os mais necessitados. Um voluntário do local pode fazer várias atividades como doar um pouco do seu tempo para cortar umas verduras, servir os atendidos, conversar e fazer da Casa um lugar com ainda mais vínculo.

Apadrinhamento

Outra opção para você que, além de ajudar, quer estar mais próximo dessas pessoas, a ponto de acolhê-las como membro da família, é o apadrinhamento. Ser padrinho ou madrinha e abraçar uma causa é participar ainda mais da vida dessas pessoas que precisam ser bem acolhidas e buscam por afeto. Veja alguns exemplos:

  • Idosos

Projeto Velho Amigo, associação de amparo ao idoso visa incentivar exatamente o contrário desse estereótipo. O projeto promove a melhoria da qualidade de vida dos idosos, como forma de resgatar a sua dignidade e auto-estima. A casa fornece assistência e desenvolvimento social, educação, incentivo ao esporte, cultura e lazer. Os padrinhos, que também são voluntários, participam acolhendo um idoso como membro da família.

  • Crianças

O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Cancêr (GAC) criou uma campanha de adoção que visa convidar a sociedade para se mobilizar e contribuir para a manutenção do tratamento humanizado de 800 pacientes atendidos pela entidade. O projeto “Adote” conta com apenas 70 pacientes adotados e a proposta do local é exatamente mostrar, que se todos colaborarem todas as crianças podem ser atendidas. Cada criança assistida pelo GAC-PE custa, em média, R$ 236,54 por mês, se dez pessoas adotarem uma criança, por exemplo, cada uma só precisará contribuir com R$ 23,65 mensalmente. É uma forma de ajudar sem pesar no orçamento e participar da vida de quem mais precisa.

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