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Ser Educacional promove campanha de incentivo a Empatia 

Projeto tem o objetivo de conscientizar colaboradores a praticar a empatia no ambiente corporativo
Assessoria de Comunicação Por: 27/12/2019 - 15:54
Imagem mostra pessoas apertando as mãos
O projeto tem como objetivo conscientizar todos os nossos colaboradores a se colocarem no lugar do próximo
Por Giovana Souza
 
Durante o mês de dezembro, o grupo Ser Educacional promove a campanha “Empatia: E se você fosse o próximo? ”. O projeto tem como objetivo conscientizar todos os nossos colaboradores a se colocarem no lugar do próximo, e refletir sobre as atitudes e escolhas corporativas.
 
A empatia se caracteriza pela capacidade de sentir o que sentiria uma outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Este sentimento, está diretamente relacionado a compreensão dos sentimentos e emoções do próximo.
 
Já parou para pensar no quanto ainda existem pessoas que não entendem o real significado da palavra empatia? Se pararmos para observar, temos pensado, enquanto sociedade, apenas em nossos próprios interesses, sem nos preocuparmos com o que as pessoas ao nosso redor estão enfrentando.
 
Empatia é uma qualidade do ser humano, que requer inteligência emocional e exercício diário. Abordando essa temática, a campanha busca despertar nos nossos colaboradores, consciência na utilização de objetos e espaços de uso comum dentro da empresa.
 
Empatia, o reflexo no espelho que vai além de uma boa imagem, pratique. Boas atitudes mudam o mundo. Faça a diferença!
 
 

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PodSer Educacional #15

Simpatias de fim de ano: Qual a sua?
Assessoria de Comunicação Por: 27/12/2019 - 09:37 - Atualizado em: 27/12/2019 - 11:13
Imagem mostra arte do PodSer Educacional
Já está disponível o episódio #15 do PodSer Educacional. Desta vez, vamos falar um pouco sobre as simpatias de fim de ano.
 
O Réveillon está chegando e todos sempre têm alguma simpatia para a virada de ano. Desde a cor da roupa até pular sete ondinhas, ou mandar uma oferenda para a Rainha do Mar, você conhece o significado de cada uma dessas superstições? Elas realmente dão certo? Quem vai comentar sobre essas crenças é a psicóloga Luzia Aquime.
 
Você pode nos escutar pelo Spotify, Google Podcast e Deezer. 
 
Confira o episódio:

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Veja a próxima edição da revista Ciências Jurídicas e Sociais 

Publicação é fruto de pesquisa e discussões acadêmicas na área do Direito
Assessoria de Comunicação Por: Isabella Silveira 26/12/2019 - 18:26
Imagem mostra capa da Revista
Revista visa aprofundar e disseminar estudos centrados em debates de temas jurídicos
A Revista Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade UNG acaba de lançar a edição (V.9, N.1, 2019). A publicação, de caráter científico, segue visando aprofundar e disseminar estudos centrados em debates de temas jurídicos, a partir da contribuição de alunos, professores e especialistas convidados.
 
A edição é composta por artigos que oferecem assuntos como: “Tutela jurídica dos refugiados no Brasil”, “Interface entre a psicologia e o direito nas vagas da infância e juventude”, “Ocupações irregulares em áreas da união”, ”Aspectos de saneamento básico: Brasil e Uruguai”, entre outros.  
 
Segundo Francine Delfino Gomes, coeditora da Revista Ciências Jurídicas e Sociais da UNG, o Direito, na atualidade, é uma ciência transdisciplinar que permite ao pesquisador uma jornada desafiadora na busca pela melhor convivência entre as relações interpessoais. “Com o intuito de proporcionar uma reflexão ampla acerca de temas de interesse social, a edição traz uma diversidade de conteúdos relacionados a educação, aspectos habitacionais e de saneamento básico, assim como tributário”, disse.
 
Além da Revista Ciências Jurídicas e Sociais, a Universidade produz, periodicamente, outras seis publicações científicas: Educação, Saúde, Geociências, Terceiro Setor, Computação Aplicada, e Engenharia e Tecnologia Aplicada. O acesso às edições, que servem também como uma excelente base de dados para  pesquisas acadêmicas,  pode ser feito pelo endereço http://revistas.ung.br
 

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Nova edição da Revista Computação Aplicada já está disponível

Periódico tem o intuito de divulgar as boas práticas acadêmicas
Assessoria de Comunicação Por: Paulo Feijó 26/12/2019 - 10:09 - Atualizado em: 27/12/2019 - 11:36
Imagem mostra capa da revista
Revista está disponível no site
A mais recente edição da Revista Computação Aplicada já pode ser acessada no site da Universidade UNG. O exemplar (V.8, N.1, 2019) destina propagar conhecimentos produzidos na área da Computação por pesquisadores e profissionais de Instituições públicas e privadas. O periódico, também, tem o intuito de divulgar as boas práticas acadêmicas, bem como os resultados obtidos nos artigos.
 
De acordo com a editora da Revista Computação Aplicada, Vanessa Gomes Albuquerque, “a computação hoje é atuante em todas as áreas e a realidade é que nós fazemos parte como matéria prima principal, pois o computador é uma ferramenta ilimitada e percorrem metodologias nas mentes mais sábias e curiosas, conceitos nunca antes idealizados”, explica.
 
Os artigos dessa edição estão organizados pelos seguintes temas: “Inovação tecnológica aplicada à mobilidade urbana”, “Estudo comparativo entre xamarin e o cronapp, no desenvolvimento de aplicativos nativos e híbridos”, “Vantagens e desvantagens de outsourcing em TI, no gerenciamento de projetos”, “Desenvolvimento de sistemas gerenciador de estoques fragmentados para omnicanalidade, para fidelização do público em empresas varejista multicanal” e “Rede neural perceptron aplicada ao jogo da nave”.
 
Além da Revista Computação Aplicada, a Universidade UNG publica, periodicamente, outras seis revistas científicas: Saúde, Educação, Geociências, Terceiro Setor & Gestão, Engenharia e Tecnologia Aplicada, e Ciências Jurídicas e Sociais. O acesso às edições pode ser feito através do site: http://revistas.ung.br/.

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Trabalho e prosperidade

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 26/12/2019 - 00:00 - Atualizado em: 07/01/2020 - 18:41
É preciso trabalhar para construir coisas, projetos, transformar sonhos em realidade.
Quem pensa que o sucesso e a prosperidade vêm de maneira fácil, pode ter certeza, está completamente enganado. Isso não é – ou não deveria ser – novidade alguma. É bem verdade que nada nesse mundo é fácil, se não houver dedicação e empenho na busca pelo objetivo pretendido. É preciso, antes de tudo, assumir a responsabilidade pelo esforço necessário para produzir os resultados que se quer.
 
Já dizia Pelé: “O sucesso não acontece por acaso. É trabalho árduo, perseverança, aprendizado, estudo, sacrifício e, acima de tudo, amor pelo que você está fazendo ou aprendendo a fazer”. Dificilmente, alguém que não ama o seu trabalho irá progredir. É esse amor que motiva, dá força para enfrentar as dificuldades do dia a dia e, principalmente, que leva a um trabalho de excelência.
 
É preciso trabalhar para construir coisas, projetos, transformar sonhos em realidade. Abraham Lincoln ressaltou certa vez que “a pessoa que trabalha somente pelo salário que recebe não merece ser paga pelo que faz”. Portanto, o trabalho deve ser desempenhado, acima de tudo, por prazer. Trabalhar para realizar sonhos e construir impérios. O salário tem que ser o meio, nunca o fim. Quando o salário for o fim, e não o meio, o homem não evoluirá, não prosperará.
 
Trabalho não mata, ocupa o tempo, evita o ócio e constrói prodígios. O tempo se encarrega de bendizer o fruto do esforço, e só o trabalho leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados nunca conhecerão. Esse mundo chama-se sucesso. E é sempre bom lembrar: o único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
 
Os maiores nomes do mundo nunca se furtaram ao trabalho. Horas a fio, noites perdidas, dias investidos em projetos em que acreditavam. O resultado sempre vem; e o retorno nem sempre é financeiro, mas, com certeza, vem na satisfação pessoal de ter atingido um objetivo, criado valor para a sociedade, deixado uma marca no mundo. O trabalho é, no fim das contas, o que torna o homem parte da engrenagem social em que vive.
 

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Ser Educacional oferece programa de intercâmbio Campus B

Alunos de saúde terão oportunidade de aprimorar seus conhecimentos durante intercâmbio em Portugal
Assessoria de Comunicação Por: 24/12/2019 - 11:08 - Atualizado em: 02/01/2020 - 13:02
Mapa Mundi
O programa é uma oportunidade para os alunos dos cursos de saúde
por Giovanna Souza
 
Uma das grandes missões das Instituições de Ensino Superior que fazem parte do grupo Ser Educacional, é oferecer mais do que apenas teoria aos alunos. O nosso objetivo é transformá-los em profissionais qualificados e atuantes no mercado de trabalho.
 
Para estimular o amadurecimento dos estudantes, colocando em prática os conteúdos aprendidos em sala de aula e ampliando suas experiências, as instituições ligadas ao grupo Ser Educacional, oferecem o programa de intercâmbio Campus B.
 
O programa, é uma oportunidade para os alunos dos cursos de saúde, aprimorarem seus conhecimentos em “Urgência e Emergência”. Os discentes participarão de um curso ministrado na Escola de Ensino Superior da Cruz vermelha portuguesa, em Lisboa, Portugal.
 
O Campus B, conta com 20h de aulas e atividades, incluindo visita ao Centro de Orientações de Doenças Urgentes do Instituto Nacional de Emergência Médica de Portugal, city tour em Lisboa, seguro-viagem, acomodação em hostel, cafés da manhã, almoços e certificado de participação emitido pela Escola Superior da Cruz Vermelha Portuguesa.
 
Os alunos poderão escolher entre três modalidades, concorrendo a bolsas de até 100%. O intercâmbio acontecerá entre os dias 11 e 18 de julho, e o prazo de inscrições segue até o dia 13 de janeiro. Para outras informações acessem o site.

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POS GRADUAÇÃO EAD 2020.1 - UNIVERITAS UNG

Por: Everson Lima 23/12/2019 - 11:40 - Atualizado em: 26/12/2019 - 17:54

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UNG entrega certificados a alunos de Serviços Aeroportuários

O curso viabiliza atuação de profissionais em aeroportos
Assessoria de Comunicação Por: José Lima 20/12/2019 - 18:51
Imagem mostra estudantes exibindo certificado
O curso faz parte do projeto Qualifica Guarulhos
Na última quarta-feira (11), houve a Cerimônia da Entrega dos Certificados aos alunos concluintes da Primeira Turma do Curso de Extensão de Serviços Aeroportuários da Universidade UNG. O curso faz parte do projeto Qualifica Guarulhos, que oferece cursos voltados ao setor aeroportuário a preço de custo.
 
Na ocasião, o evento contou com a presença ilustre do professor Eloi Lago, reitor da Universidade UNG, além dos representantes da ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo) e da Prefeitura de Guarulhos, parceiros do Projeto.
 
Para Eloi, o curso está contribuindo, efetivamente para abertura de novas oportunidades profissionais no ramo aeroportuário. “Nesta cerimônia de entrega dos certificados, todos celebraram, com imensa alegria, a conquista de uma nova fase. Uma fase de abertura para novas oportunidades profissionais, dentro do mercado aeroportuário. De sermos um polo de formação profissional, voltado à indústria da aeroportuária, para capacitar, cada vez mais, novos profissionais para o mercado”, explicou.
 
O curso de Serviços Aeroportuários possui duração de três meses e as inscrições podem ser realizadas até 15 de janeiro de 2020, no site http://extensao.ung.br.
 
 

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PodSer Educacional #14

Administração é o curso dos indecisos?
Assessoria de Comunicação Por: 20/12/2019 - 09:04
Imagem mostra arte do PorSer Educacional
Já está disponível o episódio #14 do PodSer Educacional. Desta vez, faz o seguinte questionamento: "Administração é o curso dos indecisos?".
 
O curso de Administração é visto por muita gente como a graduação de quem não sabe o que fazer. No entanto, existem diversas possibilidades para quem deseja seguir carreira na área. Para tirar dúvidas sobre o tema, recebemos a professora de administração e especialista em estratégias de venda em varejo, Ana Cristina. 
 
Você pode nos escutar pelo Spotify, Google Podcast e Deezer. 
 
Confira o episódio:

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Falta de cuidado com os museus pode causar mais tragédias como o incêndio do Museu Nacional

Os equipamentos culturais sofrem com a falta de recursos para manutenção da estrutura e preservação dos acervos
Marcele Lima Por: 19/12/2019 - 12:17
Museu Nacional/Creative Commons
Museu Nacional/Creative Commons

Entre os dias 2 e 3 de setembro de 2018, o Brasil viu parte de sua história ser destruída pelo incêndio no Museu Nacional, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Considerado o maior museu natural e antropológico das Américas, o local foi a moradia da Família Real Portuguesa, fundado pelo Rei Dom João VI em 1818. Antes conhecido como Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, abrigava mais de 20 milhões de itens, destruídos pelo fogo que consumiu os ambientes. 

No acervo, estavam livros raros, documentos, objetivos pertencentes à realeza, aos antigos povos indígenas, múmias e artefatos egípcios e greco-romanas da coleção de Dom Pedro I e da Imperatriz Tereza Cristina, além do mais antigo fóssil  humano encontrado no Brasil, conhecido como Luíza. Cerca de pouco mais de dois meses depois do incêndio, pesquisadores anunciaram que fragmentos pertencentes ao crânio de Luíza haviam sido resgatados dos escombros e passam agora por etapas de reconstrução, que devem encerrar em 2020.

Para o professor de história José Carlos Mardock,  a perda é irreparável, visto a quantidade de coisas que simplesmente deixaram de existir, historicamente falando. “Ninguém pode mensurar o prejuízo porque a tabela de valor que é utilizada ali é gigante. Até porque, infelizmente, no museu carioca, não houve a preocupação de catalogar cada objeto especificamente. Uma perda irreparável, que nem nesta geração e nem nas próximas gerações, ou séculos, a humanidade pode se aproximar da ideia da perda que se teve”, lamentou o docente. 

A falta de cuidados com os museus no Brasil pode fazer com que mais tragédias como esta ocorram porque muita gente não entende a importância que estes espaços têm. Os museus passam por dificuldades financeiras, estruturais e de falta de pessoal especializado nos cuidados com as peças antigas e catalogação exatas dos materiais. Em nota enviada à imprensa em 2018, o Conselho Federal de Museologia (COFEM) afirmou que a verba destinada aos museus é precária e não garante os quesitos considerados fundamentais para preservação dos acervos. 

Profissionais que comemoram seu dia em 18 de dezembro, os museólogos são fundamentais para a manutenção do serviço prestado pelos espaços, a grande maioria públicos, que de acordo com Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) somam mais de 3.879. Segundo o professor José Carlos Mardock, eles significam uma ferramenta vital para a manutenção da cultura mundial e o ‘pontapé’ inicial para que a humanidade conheça suas origens. “Os museus vão ser ponto de partida para que outras pessoas possam conhecer suas raízes, sua cultura, sua diversidade, seu colorido. Você tem um museu com uma organização de período a período e toda essa meticulosidade, toda essa gama de detalhes permite que primeiramente o ser humano se reconheça e em segundo plano o indivíduo de cada continente, de cada país, possa também perceber sua identidade, daí a importância vital dos museus  na organização da sociedade humana”, diz o docente. 

O Museu Nacional passa agora pela fase de restauração. Em agosto deste ano a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), quem administra o local, assinou junto com as Organizações das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e à Fundação Vale, um protocolo de intenções para firmar um novo modelo de governança para recuperação do espaço, que permite que haja um ambiente adequado para atração de investimentos privados. Mais de 16 milhões já foram disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) para estabilização do prédio e a construção da cobertura.  

Além disso, a Alemanha fez uma doação de aproximadamente R$ 1 milhão para ajudar nos reparos e a organização SOS Amigos do Museu conseguiu um montante de R$ 350 mil. A Câmara dos Deputados também aprovou uma emenda parlamentar de R$55 milhões, dos quais R$ 43 milhões já foram liberados e aguardam licitação para UFRJ. A previsão é que a reabertura do Museu Nacional ocorra em 2022. 

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